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Concrète [Lab] Ensemble · MONOLITE · Concerto final da residência
Jul
31
7:30 PM19:30

Concrète [Lab] Ensemble · MONOLITE · Concerto final da residência

CONCRÈTE [LAB] ENSEMBLE

MONOLITE: Music based on Brutalism

Concert with premieres of the pieces the ensemble will be recording on the week before the concert.

PROGRAMA
obras em estreia absoluta dedicadas ao Concrète [Lab] Ensemble

· Pasquale Punzo · “Vernici” (2024) *
· Maria Vittoria Agresti · “Wasteland” (2024) *
· Matteo Tundo · “Lamiere” (2024) *
· Daniele Vulpiani · “Mining Waste” (2024) *
· Yuri Demetz · “The black and hooded head is speaking” (2024) *

Concrète [Lab] Ensemble
João Quinteiro  -  Direção
Teresa Costa  -  Flauta
Tiago Mourato  -  Clarinete
Pedro Rolo  -  Trombone
Gonçalo Flores  -  Percussão
Rui C. Antunes  -  Violino
Pedro do Carmo  -  Violoncelo
Raquel Leite  -  Contrabaixo

PROGRAMA

BILHETEIRA

O Concrète [Lab] Ensemble é uma formação de geometria variável, exclusivamente dedicada à música de experimentação e investigação e que pretende criar um espaço de relação estreita com os criadores na área da música. Esta formação pauta-se pela abertura à descoberta de novos meios e novos recursos da criação e do pensamento musical atual.

Concrète [Lab] Ensemble is a collective of variable shapes, exclusively dedicated to music experimentation and research, and aiming to create a space of close relationship with artists in the music field. This ensemble is marked by its openness to new means and resources of contemporary creation and thought in music.

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Aduf&lectrónica de Rui Silva e Bruno Gabirro
May
28
9:30 PM21:30

Aduf&lectrónica de Rui Silva e Bruno Gabirro

PROGRAMA
~n
(reposta a slide to unlock de Rui Silva) (Rui Silva & Bruno Gabirro, 2019)

Duo para dois adufes” (Bruno Gabirro, 2021)

Reverb (Rui Silva & Bruno Gabirro, 2019)

Harmoniemusik (Rui Silva & Bruno Gabirro, 2019/2021)

Caleidoscópio de ritmos tradicionais (Rui Silva & Bruno Gabirro, 2019)

Delay (Rui Silva & Bruno Gabirro, 2019)

Aduf&lectrónica de Rui Silva e Bruno Gabirro, em residência no O'culto da Ajuda no mês de Junho, apresentam em concerto o trabalho que têm vindo a realizar sobre o adufe com electrónica em tempo real, na forma de música escrita e improvisada.

Aduf&lectrónica é um projecto que procura trazer o adufe para a tradição da música erudita. Apesar de fazer parte do nosso imagin rio colectivo como povo, mesmo fora das regi es de onde aut ctone, o adufe ficou circunscrito, salvo uma ou outra situação excepcional, musica de tradição popular de onde é originário. Se essa condição acabou por lhe conferir uma aura mítica, tem-lhe retirado também verdadeiras possibilidades de desenvolvimento e expansão enquanto instrumento em si, ou seja, tanto na técnica instrumental como na construção inclusão de electrónica, em particular de electrónica em-tempo-real, surge de forma natural na exploração e descoberta das possibilidades do adufe e no seu tratamento, dentro de uma tradição musical onde a electrónica se foi desenvolvendo desde há já um século, tendo tido grande expansão nos últimos 50 anos e sendo hoje parte activa e integrante da prática e pensamento musical erudito. Permite também criar uma ligação com a história e tradição do adufe, através de registos fotográficos existentes e como ligação entre dois mundos musicais, que sendo ambos música, são díspares em muitos aspectos. Propomos assim um projecto que tendo como objectivo final a apresentação em concerto de novas pe as para adufe e electrónica, engloba não só a escrita e execução pública dessas mesmas peças, mas também todo um trabalho de experimentação e pesquisa, seja em estúdio, na relação entre compositor e instrumentista, seja no contacto directo com as adufeiras e grupos de adufeiras que têm mantido vivo o adufe e a sua tradição. Dado o caácter inédito, investigativo e de work-in-progress do projecto, o trabalho tem sido desenvolvido desde 2019, em várias residências artísticas, momentos de estúdio e concertos.
Rui Silva e Bruno Gabirro

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Aduf&lectrónica de Rui Silva e Bruno Gabirro
May
27
7:30 PM19:30

Aduf&lectrónica de Rui Silva e Bruno Gabirro

PROGRAMA
~n
(reposta a slide to unlock de Rui Silva) (Rui Silva & Bruno Gabirro, 2019)

Duo para dois adufes” (Bruno Gabirro, 2021)

Reverb (Rui Silva & Bruno Gabirro, 2019)

Harmoniemusik (Rui Silva & Bruno Gabirro, 2019/2021)

Caleidoscópio de ritmos tradicionais (Rui Silva & Bruno Gabirro, 2019)

Delay (Rui Silva & Bruno Gabirro, 2019)

Clapping Music (Steve Reich, 1972)Aduf&lectrónica de Rui Silva e Bruno Gabirro, em residência no O'culto da Ajuda no mês de Junho, apresentam em concerto o trabalho que têm vindo a realizar sobre o adufe com electrónica em tempo real, na forma de música escrita e improvisada.

Aduf&lectrónica é um projecto que procura trazer o adufe para a tradição da música erudita. Apesar de fazer parte do nosso imagin rio colectivo como povo, mesmo fora das regi es de onde aut ctone, o adufe ficou circunscrito, salvo uma ou outra situação excepcional, musica de tradição popular de onde é originário. Se essa condição acabou por lhe conferir uma aura mítica, tem-lhe retirado também verdadeiras possibilidades de desenvolvimento e expansão enquanto instrumento em si, ou seja, tanto na técnica instrumental como na construção inclusão de electrónica, em particular de electrónica em-tempo-real, surge de forma natural na exploração e descoberta das possibilidades do adufe e no seu tratamento, dentro de uma tradição musical onde a electrónica se foi desenvolvendo desde há já um século, tendo tido grande expansão nos últimos 50 anos e sendo hoje parte activa e integrante da prática e pensamento musical erudito. Permite também criar uma ligação com a história e tradição do adufe, através de registos fotográficos existentes e como ligação entre dois mundos musicais, que sendo ambos música, são díspares em muitos aspectos. Propomos assim um projecto que tendo como objectivo final a apresentação em concerto de novas pe as para adufe e electrónica, engloba não só a escrita e execução pública dessas mesmas peças, mas também todo um trabalho de experimentação e pesquisa, seja em estúdio, na relação entre compositor e instrumentista, seja no contacto directo com as adufeiras e grupos de adufeiras que têm mantido vivo o adufe e a sua tradição. Dado o caácter inédito, investigativo e de work-in-progress do projecto, o trabalho tem sido desenvolvido desde 2019, em várias residências artísticas, momentos de estúdio e concertos.
Rui Silva e Bruno Gabirro

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DEPURAÇÕES PARA UM REGRESSO de João Quinteiro • 29 & 30
Jan
29
7:30 PM19:30

DEPURAÇÕES PARA UM REGRESSO de João Quinteiro • 29 & 30

residência
“DEPURAÇÔES PARA UM REGRESSO” de João Quinteiro


Hermes, nove da noite, para saxofone tenor espacializado ao vivo e vídeo
Sísifo, cinco da tarde, para acordeão espacializado ao vivo e narrador
Euridice, sete da manhã, para percussão espacializada ao vivo e bailarina


João Quinteiro · espacialização ao vivo/ composição
Henrique Portovedo · saxofone tenor
Sinem Tas · realização vídeo
Fernando Brites · acordeão
Júlio Mesquita · actor/ narração
Marco Fernandes · percussão
Teresa Doblinger · bailarina/ coreografia
José Mário Silva · recitação

Este projecto não é uma ópera. “Depurações para um Regresso” apresenta três obras para instrumento solista espacializado ao vivo e performance (vídeo, narração e dança). A três obras apresentadas fazem parte das cinco peças para instrumento solista espacializado e performance que compõem o universo das dez obras satélite da ópera “REGRESSO”, cinco obras afectas a personagens da ópera (Eurídice, Penélope, Sísifo, Hermes e Prometeu) e cinco obras que envelopam os quadros e ambientes de cada personagem (quatro Madrugadas e um Crepúsculo).
Todas as obras deste projecto têm como ponto de partida os poemas homónimos de José Mário Silva, objectos que constituem a base do libreto da ópera.
Apesar do estabelecimento de relações tangenciais com a ópera, as obras satélite são objectos autónomos, com uma vida própria e pensados numa relação directa com os poemas do José Mário. Sendo o libreto uma adaptação criativa dos poemas, a criação das obras satélite constituiu uma parte fundamental de exploração, aprofundamento e desenvolvimento composicional de relações de intimidade sonora com a matéria prima dos textos, na sua versão original. O primeiro contacto com os textos do José Mario aconteceu em 2002, por fruto do acaso, pelo hábito antigo de virar páginas de livros desconhecidos, na livraria Pretexto, em Viseu. Desde então, o potencial de deslumbramento no quotidiano e a magia de contemplar o infinito nos detalhes da banalidade aparente, que o José Mário propõe ao povoar a Lisboa moderna de mitologia, tem alimentado a minha imaginação no lento processo de descobrir as personagens, os ambientes e os lugares do “REGRESSO”. Este projecto é um dos resultados desse processo.

João Quinteiro

 
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