Rafael Nunes • recital de acordeão
Nov
26
7:30 PM19:30

Rafael Nunes • recital de acordeão

BILHETEIRA

Programa:

Paráfrasis - Jesús Torres

8'20'' Chrono - Bruno Mantovani

Prelúdio e Fuga Sol# menor BWV 863, WTC1 - J.S. Bach

Aztarnak - Ramon Lazkano

Sonata Nº7 "Misterium" - Anatoly Kusyakov

Rafael Nunes (2004), natural de Vila Nova de Poiares, iniciou os seus estudos em2012 na Escola de Concertinas de Serpins. Em 2014, começou a estudar na Academia de Música de Coimbra, inicialmente com aulas de formação musical, e posteriormente naaprendizagem do acordeão com o professor Márcio Cabral. No ano letivo de 2017/2018 ingressou no Conservatório de Música de Coimbra na classe de acordeão do professor Paulo Neto, onde concluiu o Curso Secundário de Música com 20 valores na sua Prova de AptidãoArtística.

Atualmente frequenta o 3º ano da Licenciatura em Música - Variante de Instrumento (Acordeão) na Escola Superior de Artes Aplicadas (ESART), em Castelo Branco, na classedo professor Paulo Jorge Ferreira.

Ao logo do seu percurso frequentou masterclasses com Paulo Jorge Ferreira, João Barradas, José Valente, Samuele Telari,Ivan Sverko e Geir Draugsvoll.

É laureado de alguns concursos nacionais e internacionais, de onde se destacam o 1ºPrémio na categoria International Open Trophée 16 & Under Classique, inserido no 69º TroféuMundial de Acordeão, o 1º Prémio na categoria C do 15º Concurso de Acordeão Folefest e o 1º Prémio na Categoria D do 17º Concurso de Acordeão Folefest.

Como compositor, conta com o 1º prémio no concurso “Nano Músicos Eletroacústicos”, realizado em Dezembro de 2022, organizado pelo Festival DME, com a sua obra “Nonsense” para acordeão e eletrónica, e com a estreia da obra “Fragmentos”, dedicada ao Fragmentos Ensemble, no 17º Festival Síntese, organizado pelo Síntese GMC.

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CURTO-CIRCUITO - música electrónica live & acusmática
Dec
6
9:00 PM21:00

CURTO-CIRCUITO - música electrónica live & acusmática

BILHETEIRA

Jonathan Harvey
Mortuos Plango, Vivos Voco” (1980)         

Filipe Esteves
“Ressonâncias líquidas” (2024)                    

Duo Miguel Leiria Pereira & Riccardo Dilion Wanke                

~~~~~ intervalo ~~~~~~                                                                

Duo LufftStrom / Levine-Pina                                               

Duo Miguel Leiria Pereira & Riccardo Dilion Wanke      

Duo Miguel Leiria Pereira & Riccardo Dilion Wanke      

Duo Miguel Leiria Pereira & Riccardo Dilion Wanke                

Miguel Leiria Pereira: contrabaixo, sintetizadores
Riccardo Dillon Wanke: piano eléctrico (Hohner Pianet), sintetizadores

Miguel Leiria Pereira e Riccardo Dillon Wanke, apresentam a estreia de um duo que partilha uma intenção conceptual comum aos dois músicos, a interação dos seus instrumentos mais tradicionais, o contrabaixo e o piano eléctrico, com sintetizadores modulares analógicos e digitais, que ambos os músicos também exploram, numa procura do resultado do estímulo do aleatório electrónico, com as suas características tímbricas próprias, sobre a criação musical e sonora, nos referidos contrabaixo e piano eléctrico.

Duo LufftStrom / Levine-Pina   

Duo LufftStrom / Levine-Pina   

Duo LufftStrom / Levine-Pina                                               

Pina e Levine procuram um novo elemento, que na sua imaginação constitui uma mistura de madeira, metal e vento, Ventus, com eletricidade e eletromagnetismo, Aether. O resultado é uma paisagem sonora única que mistura o tradicional e o contemporâneo, uma viagem sonora que transporta o ouvinte para novos territórios.

Pina utiliza técnicas expandidas para extrair sons desconhecidos e xenarmónicos de um simulacro, de sua criação, de um órgão histórico português, juntamente com sintetizador Moog e Theremin.
Andrew Levine molda os sons no ar com o Moog Theremin e um sintetizador modular com controle de voz, processador Stereo Field, Cracklebox e Continuum.
Ambos trabalham em conjunto para tecer uma tapeçaria sónica que funciona como um caleidoscópio para um universo de imagens estranhas e mágicas, como um filme surrealista...

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CURTO-CIRCUITO - música electrónica live & acusmática
Dec
7
9:00 PM21:00

CURTO-CIRCUITO - música electrónica live & acusmática

BILHETEIRA

Karlheinz Stockhausen
“Gesang der Jünglinge” (1955-1956)       

Miguel Azguime
“she being Brand” (2010/2014)                   

Guilherme da Luz
A viagem na viagem                                   

~~~~~ intervalo ~~~~~~                                                           

 Carla Santana & Carlos Santos                             

Guilherme da Luz

Guilherme da Luz
A viagem na viagem    

Música de viagem Cósmica por Guilherme da Luz. Tocado em sintetizador modular analógico.

Um ritual físico e emocional, misteriosamente abismal, sempre arriscando transformar o Caos no Cosmos, abrindo um Portal nunca antes psiconavegado ao tocar e ser tocado pelos sintetizadores, tocados à mão, sem computador e sem rede.

BIO: Guilherme da Luz 1963 nascido no ano da criação do sintetizador (Moog e Buchla). Na escola preparatória detestava a aula de música, mas aos 14 anos conheceu “uma nova música” feita na altura por alemães como os Popol Vuh, Tangerine Dream e Klaus Schulze, gradualmente foi ficando adepto ou contaminado como músico ouvinte. Mais tarde, já nos anos 80, depois de ter tocado percussão, começou a tocar este instrumento misterioso … O sintetizador. Muito cedo sentiu que devia encontrar a sua maneira de tocar este instrumento, que se caracteriza por ser muito física, orgânica perto de um alterado estado de consciência: não convencional.

 Carla Santana & Carlos Santos    

Carla Santana & Carlos Santos
Combinam texturas orgânicas com manipulação electrónica, criando sistemas sonoros abstractos. 

A utilização de field recordings e objetos ressonantes permite-lhes explorar a intersecção entre timbres de origem natural e síntese electrónica. 

Ao incorporar drones, feedback loops e instrumentos não convencionais, subvertem as noções tradicionais de música, buscando no ruído e no silêncio novas articulações expressivas.

Carla Santana — sintetizadores analógicos, piezos e objectos
Carlos Santos — sintetizador modular, sampler, piezos e objectos 

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“Atrás do Som e da Imagem – Música Animal” · 1.ª sessão · “Gunda” de Victor Kossakovsky
Dec
13
7:30 PM19:30

“Atrás do Som e da Imagem – Música Animal” · 1.ª sessão · “Gunda” de Victor Kossakovsky

Victor Kossakovsky · “Gunda” (Alambique Filmes)
© Sant & Usant/V. Kossakovsky/Egil H. Larsen

ATRÁS DO SOM E DA IMAGEM
Música Animal · 1.ª sessão
13/12, 19h30, O’culto da Ajuda

PROGRAMA

· Conversa moderada por Pedro Boléo e Jakub Szczypa com Olivier Blanc, em volta do design sonoro no cinema e particularmente sobre o filme “Gunda” de Victor Kossakovsky. 

· Exibição do filme “Gunda” (2020) de Victor Kossakovsky (M/6 · 93 min).

Em “Gunda”, o realizador lembra-nos que partilhamos o nosso planeta com biliões de animais da quinta. O encontro com uma mãe porca (a epónima Gunda), duas vacas astuciosas e uma galinha perneta e exuberante recorda-nos o valor inerente da vida e o mistério da consciência de todos os animais, incluindo a nossa.

Trailer · Victor Kossakovsky, “Gunda” (Alambique Filmes)

ATRÁS DO SOM E DA IMAGEM
Música Animal

Um porco, um cão, um burro – serão as personagens principais dos três filmes a serem projectados no ciclo “Atrás do Som e da Imagem” nos dias 13, 14 e 15 de Dezembro de 2024, no O’culto da Ajuda em Lisboa.

Com a curadoria de Jakub Szczypa, a quarta edição do ciclo “Atrás do Som e da Imagem” apresenta, sob o tema de Música Animal, os filmes “Gunda” (2020) de Victor Kossakovsky (sexta-feira), “Coração de Cão” (2015) de Laurie Anderson (sábado) e “EO” (2022) de Jerzy Skolimowski com música de Paweł Mykietyn (domingo). No início da última sessão, haverá ainda um pequeno concerto pelo Duo Komorebi – Camila Mandillo (soprano) e João Casimiro de Almeida (piano) – que interpretará “Sonetos de Shakespeare” (2000) de Paweł Mykietyn.

Como já é habitual no ciclo “Atrás do Som e da Imagem”, todos os filmes serão precedidos de uma conversa, moderada por Pedro Boléo, com investigadores e especialistas em som no cinema, no sentido de desvendar perante o público alguns dos mistérios e códigos das interacções entre o som e a imagem nos filmes apresentados. Este ano os convidados são: Olivier Blanc, João Pedro Cachopo e Jakub Szczypa.

As sessões começam às 19h30 no O’culto da Ajuda, em Lisboa. Há bilhetes para cada sessão e também um passe para todo o ciclo.

No decorrer do ciclo, será também angariado dinheiro que reverterá para a Associação Amigo Fiel, no Bombarral, um abrigo para combater o abandono de animais de estimação.

>> 2.ª sessão · “Coração de Cão” (14/12)
>> 3.ª sessão · “EO” (15/12)

BILHETEIRA

BILHETE INDIVIDUAL
· 15€ · bilhete normal
· 10€ · > 65 anos, músicos, profissionais – cinema
· 5€ · estudantes até aos 25 anos
PASSE (TRÊS SESSÕES)
· 25€ · passe normal
· 15€ · > 65 anos, músicos, profissionais – cinema
· 10€ · estudantes até aos 25 anos
bilhetes comprados não são reembolsáveis

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“Atrás do Som e da Imagem – Música Animal” · 2.ª sessão · “Coração de Cão” de Laurie Anderson
Dec
14
7:30 PM19:30

“Atrás do Som e da Imagem – Música Animal” · 2.ª sessão · “Coração de Cão” de Laurie Anderson

ATRÁS DO SOM E DA IMAGEM
Música Animal · 2.ª sessão
14/12, 19h30, O’culto da Ajuda

Cartaz · Laurie Anderson, “Coração de Cão”

PROGRAMA

· Conversa moderada por Pedro Boléo e Jakub Szczypa com João Pedro Cachopo, em volta do trabalho de Laurie Anderson e particularmente sobre o som, a imagem e storytelling no filme “Coração de Cão” de Laurie Anderson.

· Exibição do filme “Coração de Cão” (2015) de Laurie Anderson (M/14 · 72 min).

Com assinatura de Laurie Anderson, uma das mais reconhecidas artistas norte-americanas, um filme-ensaio sobre a vida, a morte e a linguagem que resulta numa reflexão íntima e pessoal sobre a perda. Narrado com a sua própria voz, mistura histórias de infância, teorias filosóficas e políticas com algumas das suas experiências mais íntimas, desde a relação com Lolabelle, a sua adorada cadela rat terrier, à morte da mãe – que lhe deixou alguns sentimentos ambivalentes –, ou o trágico falecimento de Lou Reed, o seu companheiro de anos, falecido a 27 de outubro de 2013. (PÚBLICO)

ATRÁS DO SOM E DA IMAGEM
Música Animal

Um porco, um cão, um burro – serão as personagens principais dos três filmes a serem projectados no ciclo “Atrás do Som e da Imagem” nos dias 13, 14 e 15 de Dezembro de 2024, no O’culto da Ajuda em Lisboa.

Com a curadoria de Jakub Szczypa, a quarta edição do ciclo “Atrás do Som e da Imagem” apresenta, sob o tema de Música Animal, os filmes “Gunda” (2020) de Victor Kossakovsky (sexta-feira), “Coração de Cão” (2015) de Laurie Anderson (sábado) e “EO” (2022) de Jerzy Skolimowski com música de Paweł Mykietyn (domingo). No início da última sessão, haverá ainda um pequeno concerto pelo Duo Komorebi – Camila Mandillo(soprano) e João Casimiro de Almeida (piano) – que interpretará “Sonetos de Shakespeare” (2000) de Paweł Mykietyn.

Como já é habitual no ciclo “Atrás do Som e da Imagem”, todos os filmes serão precedidos de uma conversa, moderada por Pedro Boléo, com investigadores e especialistas em som no cinema, no sentido de desvendar perante o público alguns dos mistérios e códigos das interacções entre o som e a imagem nos filmes apresentados. Este ano os convidados são: Olivier Blanc, João Pedro Cachopo e Jakub Szczypa.

As sessões começam às 19h30 no O’culto da Ajuda, em Lisboa. Há bilhetes para cada sessão e também um passe para todo o ciclo.

No decorrer do ciclo, será também angariado dinheiro que reverterá para a Associação Amigo Fiel, no Bombarral, um abrigo para combater o abandono de animais de estimação.

>> 1.ª sessão · “Gunda” (13/12)
>> 3.ª sessão · “EO” (15/12)

BILHETEIRA

BILHETE INDIVIDUAL
· 15€ · bilhete normal
· 10€ · > 65 anos, músicos, profissionais – cinema
· 5€ · estudantes até aos 25 anos
PASSE (TRÊS SESSÕES)
· 25€ · passe normal
· 15€ · > 65 anos, músicos, profissionais – cinema
· 10€ · estudantes até aos 25 anos
bilhetes comprados não são reembolsáveis

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“Atrás do Som e da Imagem – Música Animal” · 3.ª sessão · “EO” de Skolimowski e Mykietyn
Dec
15
7:30 PM19:30

“Atrás do Som e da Imagem – Música Animal” · 3.ª sessão · “EO” de Skolimowski e Mykietyn

ATRÁS DO SOM E DA IMAGEM
Música Animal · 3.ª sessão
15/12, 19h30, O’culto da Ajuda

Komorebi Duo · Camila Mandillo (soprano) e João Casimiro de Almeida (piano)

PROGRAMA

· Prelúdio em forma de concerto:
“Sonetos de Shakespeare” (2000) de Paweł Mykietyn na interpretação do Komorebi DuoCamila Mandillo (soprano) e João Casimiro de Almeida (piano).

· Pedro Boléo entrevista Jakub Szczypa em volta da música autónoma e da música para cinema de Paweł Mykietyn e particularmente sobre o filme “EO” de Jerzy Skolimowski. 

Cartaz · “EO”, Jerzy Skolimowski

· Exibição do filme “EO” (2022) de Jerzy Skolimowski, com música de Paweł Mykietyn (M/12 · 88 min).

O mundo é um lugar misterioso quando visto pelos olhos de um animal. EO, um burro cinza com olhos melancólicos, encontra pessoas boas e más no caminho da sua vida, experimenta alegria e dor, sobrevive à roda da fortuna que transforma, aleatoriamente, a sua sorte em desastre e o seu desespero em felicidade inesperada. Mas nem por um momento ele perde a sua inocência.

ATRÁS DO SOM E DA IMAGEM
Música Animal

Um porco, um cão, um burro – serão as personagens principais dos três filmes a serem projectados no ciclo “Atrás do Som e da Imagem” nos dias 13, 14 e 15 de Dezembro de 2024, no O’culto da Ajuda em Lisboa.

Com a curadoria de Jakub Szczypa, a quarta edição do ciclo “Atrás do Som e da Imagem” apresenta, sob o tema de Música Animal, os filmes “Gunda” (2020) de Victor Kossakovsky (sexta-feira), “Coração de Cão” (2015) de Laurie Anderson (sábado) e “EO” (2022) de Jerzy Skolimowski com música de Paweł Mykietyn (domingo). No início da última sessão, haverá ainda um pequeno concerto pelo Duo Komorebi – Camila Mandillo(soprano) e João Casimiro de Almeida (piano) – que interpretará “Sonetos de Shakespeare” (2000) de Paweł Mykietyn.

Como já é habitual no ciclo “Atrás do Som e da Imagem”, todos os filmes serão precedidos de uma conversa, moderada por Pedro Boléo, com investigadores e especialistas em som no cinema, no sentido de desvendar perante o público alguns dos mistérios e códigos das interacções entre o som e a imagem nos filmes apresentados. Este ano os convidados são: Olivier Blanc, João Pedro Cachopo e Jakub Szczypa.

As sessões começam às 19h30 no O’culto da Ajuda, em Lisboa. Há bilhetes para cada sessão e também um passe para todo o ciclo.

No decorrer do ciclo, será também angariado dinheiro que reverterá para a Associação Amigo Fiel, no Bombarral, um abrigo para combater o abandono de animais de estimação.

>> 1.ª sessão · “Gunda” (13/12)
>> 2.ª sessão · “Coração de Cão” (15/12)

BILHETEIRA

BILHETE INDIVIDUAL
· 15€ · bilhete normal
· 10€ · > 65 anos, músicos, profissionais – cinema
· 5€ · estudantes até aos 25 anos
PASSE (TRÊS SESSÕES)
· 25€ · passe normal
· 15€ · > 65 anos, músicos, profissionais – cinema
· 10€ · estudantes até aos 25 anos
bilhetes comprados não são reembolsáveis

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REALITY SHOW  DE Alberto Pimenta • TEATRO DA RAINHA
May
3
7:30 PM19:30

REALITY SHOW DE Alberto Pimenta • TEATRO DA RAINHA

“Reality Show ou a alegoria das cavernas” foi originalmente publicado em 2011. Neste poema, Alberto Pimenta percorre a dialéctica subjacente aos regimes totalitários, em que a violência é indispensável à sobrevivência da estrutura de poder. Poema cortante que lança um olhar vertical ao cemitério da frente de batalha, “Reality Show” é um apelo à verdade. Nesta leitura acrescentaremos novos elementos aos da sessão realizada em Dezembro de 2023, aquando do colóquio “Teatro, Espaço Vazio e Democracia”. Leitura encenada com Fábio Costa, Fernando Mora Ramos, José Carlos Faria, Nuno Machado (bateria) e Tiago Moreira (guitarra e sopros).

 Reality Show de Alberto Pimenta

 Leitura encenada e dispositivo cénico de Fernando Mora Ramos

Elenco
Fábio Costa - (Militar no activo) – Voz
Fernando Mora Ramos - (General na reserva) – Voz
José Carlos Faria - (General na reserva) - Voz
Nuno Machado - (Operador de anti-aérea) - Bateria e Voz
Tiago Moreira - (Militar no activo) - Guitarra, Trompete de bolso e Voz

Iluminação de Hâmbar de Sousa e Raquel Capitão
Operação de Luz e Som Raquel Capitão
Intervenção sonora de Tiago Moreira e Nuno Machado
Consultor de ambiências sonoras - Francisco Leal

 

os inimigos de hoje

costumam ser os aliados de amanhã

e vice-versa

 

Alberto Pimenta


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HEDERA 4TET · música improvisada
Oct
26
7:30 PM19:30

HEDERA 4TET · música improvisada

BILHETEIRA

HEDERA 4TET Carlos Zíngaro, Bernardo Aguiar, David Magalhães Alves e Francisco Lima da Silva.

Estabelecido em 2022 a partir de uma incomum e informal experiência entre quatro violinistas, o coletivo Hedera 4tet é um quarteto composto pelos músicos Carlos Zíngaro, Bernardo Aguiar, David Magalhães Alves e Francisco Lima da Silva.

É com esta formação que pretendemos explorar a música nas suas abordagens mais alargadas, entendendo-se a arte sonora enquanto elemento criativo e enquanto elemento determinado e indeterminado, fruto da improvisação e do equilíbrio de contrastes.

Aliam-se neste grupo duas gerações distintas, estabelecendo-se pontes intergeracionais não que ligam mas que se alimentam e definem mutuamente, linhas que identificam e que são transpostas. Percursos e passados próprios que comunicam entre si, não apenas num sentido finito de um “passar da tocha”, mas sim para partilhar a chama, com outros fogos, que se perpetuam, renovam e enriquecem entre si.

Apresentação em pdf

FOLHA DE SALA

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Philippe Trovão · Sur la Couleur · concerto de lançamento de CD
Oct
15
7:30 PM19:30

Philippe Trovão · Sur la Couleur · concerto de lançamento de CD

Philippe Trovão

BILHETEIRA

Philippe Trovão

PROGRAMA

Jean-Claude Risset (1938–2016)
Voilements, para saxofone tenor e electrónica
Saxtractor, para saxofone tenor e soprano e electrónica
Distyle, para saxofone alto e electrónica
Diptère, para saxofone alto e electrónica

António de Sousa Dias
Va(le)riation 3, saxofone tenor e eletrónica

SINOPSE
“Computer music, why?”, é a pergunta à qual Jean-Claude Risset responde num artigo publicado na Universidade do Texas, em Austin.

FOLHA DE SALA

Cores, responde o compositor.
As cores, ou os timbres, são sem dúvida uma das grandes revoluções que o uso da tecnologia proporcionou à música tanto pela abertura de novas possibilidades na criação sonora, como na composição e na junção do meio acústico com o meio digital.
Jean-Claude Risset foi um dos grandes compositores do séc. XX e XXI. Apesar deste ter escrito várias peças só para instrumento, foi o seu trabalho com eletrónica, “computer music”, que o tornou reconhecido em todo o mundo. O seu profundo interesse pelo timbre levou-o à investigação/exploração e compilação de novas possibilidades sonoras oferecidas pelo uso dos computadores. Foi através da construção de sons, usando como material, que escreveu muitas das suas obras. Risset, deixou-nos, portanto, um legado impressionante, não só de obras que abordam novas formas de pensar e utilizar o som, mas também da sua investigação através das várias ligações com instituições, tais como o IRCAM (Institut de Recherche et Coordination acoustique/musique), em Paris.
O disco aqui apresentado, propõe precisamente honrar esse legado através da gravação das sete obras que Risset escreveu para saxofone e eletrónica.
Para além de quatro obras de Jean-claude Risset, vai ser tocada a versão completa da peça Va(le)riation 3, de António de Sousa Dias. Esta obra foi encomendada pela Associação Projecto DME e trabalhada em contexto de residência artística entre mim e o António, em Setembro de 2023.

BIO
Philippe Trovão é um saxofonista premiado em vários concursos nacionais e internacionais e apresentou-se como solista com ensemble de sopros e orquestra sinfónica em Portugal, Espanha e Itália. Tendo concluído a Licenciatura e o Mestrado em Ensino da Música na Escolas Superior de Música de Lisboa, Trovão completou a sua formação com vários masterclasses e workshops com fugiras de renome internacional. Desenvolve o seu trabalho na área da música contemporânea, com foco em repertório de música mista com electrónica em tempo real, música improvisada, exploração sonora, criação e projectos multidisciplinares com teatro e dança, tanto como saxofonista como artista sonoro. O seu projecto RECAST, sobre a recuperação de obras para saxofone e dispositivos electroacústicos analógicos, deu origem ao seu albúm de estreia como solista. Actualmente, Philippe Trovão, é Professor de Saxofone e Música Contemporânea no Conservatório de Música de Santarém e Professor de Saxofone no Conservatório Regional Silva Marques, em Alhandra. Estuda no Programa Doutoral em Música da Universidade de Aveiro (INET-MD) e lança o seu segundo albúm, Sur la Couleur, um monográfico de Jean-Claude Risset.

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Concrète [Lab] Ensemble · MONOLITE · Concerto final da residência
Jul
31
7:30 PM19:30

Concrète [Lab] Ensemble · MONOLITE · Concerto final da residência

CONCRÈTE [LAB] ENSEMBLE

MONOLITE: Music based on Brutalism

Concert with premieres of the pieces the ensemble will be recording on the week before the concert.

PROGRAMA
obras em estreia absoluta dedicadas ao Concrète [Lab] Ensemble

· Pasquale Punzo · “Vernici” (2024) *
· Maria Vittoria Agresti · “Wasteland” (2024) *
· Matteo Tundo · “Lamiere” (2024) *
· Daniele Vulpiani · “Mining Waste” (2024) *
· Yuri Demetz · “The black and hooded head is speaking” (2024) *

Concrète [Lab] Ensemble
João Quinteiro  -  Direção
Teresa Costa  -  Flauta
Tiago Mourato  -  Clarinete
Pedro Rolo  -  Trombone
Gonçalo Flores  -  Percussão
Rui C. Antunes  -  Violino
Pedro do Carmo  -  Violoncelo
Raquel Leite  -  Contrabaixo

PROGRAMA

BILHETEIRA

O Concrète [Lab] Ensemble é uma formação de geometria variável, exclusivamente dedicada à música de experimentação e investigação e que pretende criar um espaço de relação estreita com os criadores na área da música. Esta formação pauta-se pela abertura à descoberta de novos meios e novos recursos da criação e do pensamento musical atual.

Concrète [Lab] Ensemble is a collective of variable shapes, exclusively dedicated to music experimentation and research, and aiming to create a space of close relationship with artists in the music field. This ensemble is marked by its openness to new means and resources of contemporary creation and thought in music.

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FONOVOZ - PHONOVOICE • Encontros de Poesia Sonora - Sound Poetry Meetings
Jun
22
4:00 PM16:00

FONOVOZ - PHONOVOICE • Encontros de Poesia Sonora - Sound Poetry Meetings

PROJECTO MISO MUSIC PORTUGAL

Curadores | Curators
Manuel Portela & Rui Torres

EXPOSIÇÃO
16h – 23h > FonoVoz | PhonoVoice: AudioBox - Ficheiros áudio representativos de obras de poesia sonora de:

16h30 – 17h > FonoVoz | PhonoVoice: VideoBox - Visualização em grande ecrã de vídeos representativos de performances de poesia sonora de:

Bartolomé Ferrando (Espanha | Spain)
“Sintaxi ” [Proposta 2000, festival internacional de poesies + polipoesies, CCCB, Barcelona, 15 Dec. 2000] (9:59)
Video: Josep M. Jordana; Propost.org / Habitual Video Team

Amanda Stewart (Australia)
“Soup (Tautology 12)” [Performed by Decibel New Music Ensemble of the 17th in the 2 Minutes from Homecommission project, that see 20 x 2 minute new works made in 2020] (2:12)

Henri Chopin (França | France)
Ao Vivo | Live [Espace Gantner, Bourgone, France, 2005] (8:56) 

Fátima Miranda (Espanha | Spain)
Entre Salamanca y Samarkanda [2010; recording: Salamanca, 2005, and La Biennale di Venezia, 2008] (13:06)

Jaap Blonk (Países Baixos | Netherlands)
2 Sound Poems [Other Minds Festival 23 – Sound Poetry: The Wages of Syntax. Recorded on April 9, 2018, at ODC Theater in San Francisco, CA] (7:07)


MESA REDONDA (live)
17h – 18h30 > Manuel Portela, Rui Torres, Jörg Piringer, Cia Rinne

PERFORMANCES
BILHETEIRA · FOLHA DE SALA
21h – 22h > KOLLISION
Jörg Piringer (Áustria, 1974)

22h – 23h > SOUNDS FOR SOLOISTS (“notes for soloists” · “l’usage du mot” · “sentences”)
Cia Rinne (Suécia, 1973)

©eSeL.at Lorenz Seidler

KOLLISION

The performance kollision revolves around the interplay of asemantic and semantic elements, challenging conventional understandings of language and communication blending the realms of sound poetry, visual poetry and text.

At the core of kollision is the exploration of the expressive potential of letters and words. Visual poetry takes center stage as text and letters are dynamically manipulated, projected, and deconstructed in real-time through a custom performance software using the latest speech and sound recognition algorithms to transform live spoken words into a dynamic auditory landscape.

Words and their meanings are playfully dissected and reconstructed, challenging the audience to reconsider the conventional boundaries of language. Asemantic and semantic dimensions coalesce, giving rise to a complex interplay between the abstract and the concrete, the intentional and the incidental.

Text and letters cascade across the performance space, forming ephemeral compositions that resonate with the sonic elements. The synergy of visual and auditory stimuli creates a synesthetic experience, where meaning is both elusive and omnipresent.

kollision is an exploration of the intersection between human expression and digital technology. Through its unique combination of sound poetry, visual poetry, and software, the performance pushes the boundaries of what is possible in the realm of contemporary art, offering a transformative and unforgettable experience for the audience.

SOUNDS FOR SOLOISTS

FONOVOZ: celebrar a poesia sonora em Lisboa

Segundo os curadores dos encontros de poesia sonora FONOVOZ, a intersecção “entre escrita, tecnologias mediais e práticas vocais originou uma profusão de géneros e formas de poesia sonora, alguns dos quais mais próximos das artes da música do que das artes da linguagem”. Não é de admirar que este evento dedicado à poesia sonora com a curadoria de Manuel Portela (professor, tradutor e diretor da Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra) e Rui Torres (também professor, para além de editor e poeta) visite o O’culto da Ajuda, sala de concertos e espaço de residências dedicado à criação musical. Para mostrar a “diversidade de uma prática que surgiu nas primeiras décadas do século XX, e que integrou as inovações eletrónicas do século XXI” e esta proximidade da poesia sonora às artes musicais.
 

O FONOVOZ não é um festival, é antes um encontro. Pretende-se conversar e refletir de forma folgada. Para dar a ver e a ouvir a poesia sonora, o FONOVOZ consiste em dois dias de mesas-redondas, performances e uma exposição. A exposição, visitável no O’culto da Ajuda a partir das 16h, segundo Manuel Portela e Rui Torres, dá a “conhecer obras que representam o espectro amplo da poesia sonora contemporânea”. 

'O FONOVOZ não é um festival, é antes um encontro. Pretende-se conversar e refletir de forma folgada.' 

Das 17h às 18h30, curadores e artistas reúnem-se para uma mesa-redonda. Na sexta-feira, Manuel Portela e Rui Torres dialogam com Kinga Tóth e Alfredo Costa Monteiro e, no sábado, com Jörg Piringer e Cia Rinne para refletirem sobre esta prática tão diversa que é a poesia sonora, uma interseção de “​​arte, tecnologia e linguagem”.
Depois das conversas, o FONOVOZ dá lugar à exploração da “tensão entre pré-língua, língua e pós-língua” com a atuação de artistas internacionais. As performances vão decorrer entre as 21h e as 23h, tanto no dia 21 como no dia 22. 

'o FONOVOZ dá lugar à exploração da “tensão entre pré-língua, língua e pós-língua” com a atuação de artistas internacionais.'


A exposição e as mesas redondas são de entrada livre e decorrem a partir das 16h. Para assistir às performances, que começam às 21h, os bilhetes podem ser comprados on-line ou na bilheteira do O’culto da Ajuda, em Lisboa.

Agradecimentos / Acknowledgements:

Alessandra Eramo, Alfredo Costa Monteiro, Amanda Stewart, Américo Rodrigues, Ann Noël Williams, Bartolomé Ferrando, Beth Anderson, Caroline Bergvall, Charles Amirkhanian, Cia Rinne, Clive Graham, Cristiano Caggiula, Eduard Escoffet, Enzo Minarelli, Fátima Miranda, Feliciano de Mira, Felipe Cussen, Francesco Aprile, Giovanni Fontana, Ian Hatcher, Jaap Blonk, Jörg Piringer, Julien Blaine, Kinga Tóth, Lily Greenham, Maja S. K. Ratkje, Martin Bakero, Oficinas do Convento, Pamela Z, Patrick Dubost, Steve McCaffery, Tomomi Adachi, Valeri Scherstjanoi, Vítor Rua, Zuzana Husárová.

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FONOVOZ - PHONOVOICE • Encontros de Poesia Sonora - Sound Poetry Meetings
Jun
21
4:00 PM16:00

FONOVOZ - PHONOVOICE • Encontros de Poesia Sonora - Sound Poetry Meetings

PROJECTO MISO MUSIC PORTUGAL

Curadores | Curators
Manuel Portela & Rui Torres

EXPOSIÇÃO
16h – 23h > FonoVoz | PhonoVoice: AudioBox -Ficheiros áudio representativos de obras de poesia sonora

16H30 – 17H00 > FonoVoz · PhonoVoice: VideoBox – visualização em grande ecrã de vídeos representativos de performances de poesia sonora. Obras de:

Steve McCaffery (Canadá | Canada)
Reading from Carnival [Instal 09, Glasgow, 2009, gravado a 21-03-2009] (6:52) 

Maja S. K. Ratkje (Noruega | Norway)
One human voice as an orchestra of sounds [TEDxArendal, 2019] (10:02) 

Caroline Bergvall Caroline Bergvall (França/Noruega/Reino Unido | France/Norway/UK)
Say Parsley (2001- 2023) [The Weight of Words, Recording at Henry Moore Institute, 2023] (2:46)  Video courtesy of the artist and the Henry Moore Institute. Description of the work

Américo Rodrigues (Portugal)
Performance [Conversas à Volta do Peso e da Leveza, Oficinas do Convento, 2009] (5:18)

MESA REDONDA (live)
17h – 18h30 > Manuel Portela, Rui Torres, Kinga Tóth, Alfredo Costa Monteiro

PERFORMANCES
BILHETEIRA · FOLHA DE SALA

 21h – 22h > THE MARIA MACHINA - a human-machinery prayer -
Kinga Tóth (Hungria, 1983)

 22h – 23h > SOTTO VOCE (“what is what” · “atacama” · “eco oco”)
Alfredo Costa Monteiro (Portugal, 1964)

SOTTO VOCE

Todos os poemas apresentados obedecem a uma lógica não só fonética mas também semântica. A maior parte das palavras foi escolhida e utilizadas pelas suas qualidades e semelhanças sonoras e pelas suas possibilidades polissémicas. Desta maneira, cada texto vai evoluindo não só por um método de construção que tem a ver com o poético, mas sobretudo por uma organização sonora feita de jogos de palavras, de assonâncias, consonâncias ou aliterações.
É o som a apoderar-se do sentido.
Este dispositivo, que põe o som da palavra no centro do poema leva também a vestígios ou fragmentos de narração que falam do que está oculto por detrás da linguagem e da sua materialidade, do que diz o que nem sempre se ouve, do que às vezes emerge do que pensamos ser. Uma voz solta lá por dentro da própria voz.
Todos os sons utilizados são o resultado de manipulações sonoras da voz do autor a partir de três parâmetros: distorção, reverberação e tom

FONOVOZ: Uma Celebração da Poesia Sonora em Lisboa
Nos dias 21 e 22 de junho de 2024, o O'culto da Ajuda, em Lisboa, recebe o FONOVOZ, dedicado à poesia sonora. Com curadoria de Manuel Portela e Rui Torres, e organizado pela Miso Music Portugal, estes Encontros de Poesia Sonora trazem a Portugal a diversidade de uma prática que surgiu nas primeiras décadas do século XX, e que integrou as inovações eletrónicas do século XXI.

O evento explora a tensão entre pré-língua, língua e pós-língua, convidando o público a uma nova forma de escutar os sons da fala e da voz humana.

A programação inclui uma exposição que oferece a oportunidade de conhecer obras que representam o espectro amplo da poesia sonora contemporânea.

Além disso, mesas-redondas contarão com a presença dos curadores e dos artistas convidados.

As performances ao vivo, agendadas para as 21h, estão assim distribuídas: Kinga Tóth (Hungria) e Alfredo Costa Monteiro (Portugal) a 21 de junho; Jörg Piringer (Áustria) e Cia Rinne (Suécia) a 22 de junho.

O FONOVOZ é um encontro para os apreciadores de poesia sonora, mas também para todos aqueles que se interessam pela intersecção entre arte, tecnologia e linguagem.

PHONOVOICE: A Celebration of Sound Poetry in Lisbon

On June 21 and 22, 2024, the O'culto da Ajuda in Lisbon will host PHONOVOICE, an event dedicated to sound poetry. Curated by Manuel Portela and Rui Torres, and organized by Miso Music Portugal, these Sound Poetry Meetings showcases the diversity of a creative practice that emerged in the first decades of the 20th century and has integrated the electronic innovations of the 21st century.

The event explores the tension between pre-speech, speech, and post-speech, inviting the audience to a new way of listening to the sounds of language and the human voice.

The program includes an exhibition that offers the opportunity to see works that represent the broad spectrum of contemporary sound poetry.

In addition, there will be round-table discussions with curators and guest artists.

The live performances, scheduled for 9pm, are distributed as follows: Kinga Tóth (Hungary) and Alfredo Costa Monteiro (Portugal) on June 21; Jörg Piringer (Austria) and Cia Rinne (Sweden) on June 22.

PHONOVOICE is a meeting for lovers of sound poetry, but also for anyone interested in the intersection between art, technology, and language.

Agradecimentos / Acknowledgements:

Alessandra Eramo, Alfredo Costa Monteiro, Amanda Stewart, Américo Rodrigues, Ann Noël Williams, Bartolomé Ferrando, Beth Anderson, Caroline Bergvall, Charles Amirkhanian, Cia Rinne, Clive Graham, Cristiano Caggiula, Eduard Escoffet, Enzo Minarelli, Fátima Miranda, Feliciano de Mira, Felipe Cussen, Francesco Aprile, Giovanni Fontana, Ian Hatcher, Jaap Blonk, Jörg Piringer, Julien Blaine, Kinga Tóth, Lily Greenham, Maja S. K. Ratkje, Martin Bakero, Oficinas do Convento, Pamela Z, Patrick Dubost, Steve McCaffery, Tomomi Adachi, Valeri Scherstjanoi, Vítor Rua, Zuzana Husárová.

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'Fantasia' apresentação do disco de tiorba solo • Tiago Matias
Jun
15
7:30 PM19:30

'Fantasia' apresentação do disco de tiorba solo • Tiago Matias

Tiago Matias - tiorba

Programa com obras de:

Sérgio Azevedo
Luís Cardoso
Fátima Fonte
Anne Victorino d’Almeida
António Chagas Rosa
Fernando Lapa
Ana Seara
Sara Ross
Eva Aguilar
Marco Pereira

‘Fantasia’ reúne 5 obras para tiorba solo dedicadas a Tiago Matias, compostas por Anne Victorino d'Almeida, Sérgio Azevedo, Fernando Lapa, Luís Cardoso e Fátima Fonte. É o primeiro disco a nível mundial composto exclusivamente por música contemporânea para tiorba.

Natural de Aveiro, Tiago Matias finalizou em 2002 o Curso Complementar de Guitarra Clássica no Conservatório de Música de Aveiro Calouste Gulbenkian, obtendo a classificação de 20 valores no exame final de guitarra. Concluiu em 2005 a licenciatura em Guitarra na Escola Superior de Música de Lisboa. Foi galardoado em vários concursos de guitarra, destacando-se entre eles o 3o prémio no Concurso Legato (Porto, 2000) e o 1o prémio no “Música en Compostela” (Santiago de Compostela, 2004).

Colabora regularmente com os agrupamentos Orquestra Sinfónica Portuguesa, Ludovice Ensemble, Segréis de Lisboa, Sete Lágrimas, Orquestra Barroca da Casa da Música e Divino Sospiro, entre outros.

Gravou 17 discos com alguns destes grupos e tocou nas melhores salas de concerto e festivais de música na Europa e Ásia. Em 2012, com Filipe Faria, fundou o ensemble de música antiga Noa Noa, com o qual edita 4 discos.

Em 2021 gravou e editou o primeiro disco a solo, “Cifras de Viola”, com obras inéditas portuguesas para viola de 5 ordens (guitarra barroca) do período barroco.  O disco foi um dos 4 nomeados para os Prémios Play na categoria de melhor álbum de música clássica/erudita nesse ano. Em 2023 gravou e editou “Sospiro”, para viola de mão (vihuela), com transcrições e arranjos de música renascentista portuguesa. No mesmo ano edita o livro homónimo com as tablaturas e partituras das obras gravadas em disco. “Fantasia” (2024), para tiorba solo, é o terceiro disco a solo, com música contemporânea a si dedicada composta por 5 compositores portugueses. A música gravada é editada em livro no mesmo ano. “Fantasia” é a primeira gravação a nível mundial integralmente composta por música contemporânea para tiorba solo.

Como pedagogo, orientou masterclasses de alaúde e guitarra. Leccionou as mesmas disciplinas no Conservatório de Música de Aveiro Calouste Gulbenkian e Conservatório Nacional (Lisboa). É director do Quartel das Artes (Oliveira do Bairro), investigador no Centro de Estudos Clássicos e Humanísticos e doutorando em Estudos Artísticos na Universidade de Coimbra.

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SOND'AR-TE DUO - VÍTOR VIEIRA E FILIPE QUARESMA
Jun
6
9:00 PM21:00

SOND'AR-TE DUO - VÍTOR VIEIRA E FILIPE QUARESMA

Sond'Ar-te Duo - Violino e Violoncelo
Vítor Vieira - violino
Filipe Quaresma - violoncelo
Miguel Azguime - electrónica

Programa - Recital Antena 2

Luís Neto da Costa - Painting on a wooden canvas of resonances * #
Miguel Azguime - Moment à l’Extrêmement
Sofia Gubaidulina - Rejoice!
Maurice Ravel - Sonata para violino e violoncelo

* estreia absoluta

# encomenda da Miso Music Portugal

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 Laureados do Concurso de Acordeão Folefest
Jun
5
7:30 PM19:30

Laureados do Concurso de Acordeão Folefest

Laureados do Concurso de Acordeão Folefest

RAFAEL NUNES acordeão solo

 Ramon Lazkand  Aztarnak

Vladimir Bonakov   Sinfonia nº1
1. Maestoso
2. Adagio
3. Grave
4. Andantino
 

 Bruno Mantovani Chrono

 

EXODUO: GABRIEL TEIXEIRA percussão | FRANCISCO MARTINS acordeão

 Jindrich Feld   Introduktion und Allegro
1. Lento
2. Allegro giocoso

Peter Jona Korn   Notturno

 Georg Katzer   Jeux à deux

 

Rafael Nunes (2004), natural de Vila Nova de Poiares, iniciou os seus estudos em 2012 na Escola de Concertinas de Serpins. Em 2014, começou a estudar na Academia de Música de Coimbra, inicialmente com aulas de formação musical, e posteriormente na aprendizagem do acordeão com o professor Márcio Cabral. No ano letivo de 2017/2018 ingressou no Conservatório de Música de Coimbra na classe do professor Paulo Neto, onde concluiu o Curso Secundário de Música com 20 valores na sua Prova de Aptidão Artística. Atualmente frequenta o 2º ano da Licenciatura em Música - Variante de Instrumento na Escola Superior de Artes Aplicadas (ESART), em Castelo Branco, na classe do professor Paulo Jorge Ferreira. Ao logo do seu percurso frequentou masterclasses com Paulo Jorge Ferreira, João Barradas, José Valente, Samuele Telari e Ivan Sverko. É laureado de alguns concursos nacionais e internacionais, de onde se destacam o 1º Prémio na categoria International Open Trophée 16 & Under Classique, inserido no 69º Troféu Mundial de Acordeão, o 1º Prémio na categoria C do 15º Concurso de Acordeão Folefest e o 1º Prémio na Categoria D do 17º Concurso de Acordeão Folefest. Como compositor, conta com o 1º prémio no concurso “Nano Músicos Eletroacústicos”, realizado em Dezembro de 2022, organizado pelo Festival DME, com a sua obra “Nonsense” para acordeão e eletrónica, e com a estreia da obra “Fragmentos”, dedicada ao Fragmentos Ensemble, no 17º Festival Síntese, organizado pelo Síntese GMC.

ExoDuo – Constituído por Francisco Martins (acordeão) e Gabriel Teixeira (percussão), é um grupo de música de câmara formado na Escola Superior de Artes Aplicadas de Castelo Branco em 2021, sob a orientação artística do professor Paulo Jorge Ferreira. O duo conquistou o 1º prémio nas edições de 2022 e 2024 do Concurso Folefest, na categoria F - nível superior de música de câmara. Em 2023 estrearam a obra “Temperamentos” de Paulo Jorge Ferreira. Ao longo deste percurso, tem vindo a participar em vários concertos com o objetivo de apresentar o repertório existente para esta formação.

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Ópera REGRESSO de João Quinteiro (ESGOTADO)
Jun
2
5:30 PM17:30

Ópera REGRESSO de João Quinteiro (ESGOTADO)

ESGOTADO



Ópera Regresso (composição e libreto de João Quinteiro - a partir de poemas de José Mário Silva)

ESPECTÁCULO ESGOTADO

 Cantores
Laura Pimenta (S) - Eurídice
Camila Mandillo - (S) Penélope
Dinis Rodrigues (T) - Hermes
Diogo Oliveira (B) - Sísifo
João Emanuel Silva (B) - Prometeu
Miguel Azguime (actor) - Homero 

Solistas
Marco Fernandes (Perc)
Salomé Pais Matos (Hp)
Henrique Portovedo (Sax)
Francisco Martins (Ac)
Miguel Amaral (P. Guit) 

Concrète {LAB} Ensemble
Clara Saleiro - (Fl) + (atriz - Ariadne)
Miguel Dias  - (Ob / Aulos duplo)
Tiago Mourato - (Cl) + (actor - Ícaro)
Nuno Caetano - (Tpa)
Tiago Pinheiro (Tpa)
Pedro Rolo - (Tbn)
Miguel Alves - (Tuba)
Nuno Pinto (E. Guit.) + (actor - Orfeu)
Beatriz Costa - (Vln)
Ana Campos - (Vla)
Pedro do Carmo - (Vlc)
Raquel Leite - (CB) 

BILHETEIRA

Equipa

João Quinteiro - Composição, Direção Artística, Libreto (a partir de poemas de José Mário Silva)
Pedro Pinto Figueiredo - Direcção Musical
Tiago Barreiros - Encenação e Luzes
Sinem Tas - Produção Vídeo
Alexandre Furtado - Apoio Técnico
Afonso Gonçalves - Apoio de Palco

LIBRETO/ LIBRETTO
a partir de poemas de a partir de poemas de José Mário Silva
based on José Mário Silva’s poems

FOLHA DE SALA

“Todos os caminhos levam à noite,

à sua cilada de estrelas e penumbra.”  

O tempo mitológico derrama-se aos poucos sobre o quotidiano invisível.  Cinco personagens tangenciais habitam uma Lisboa feita de interstícios e deslumbramento. Cruzam-se, mas mal se vêem. As Madrugadas sucedem-se, entre recantos e falésias, como as marés, repetindo há muito tempo cada gesto.

No Cais do Sodré, Eurídice sai de uma discoteca, apanha o metro e segue para Sete Rios, onde Orfeu espera, ansioso. Eurídice é livre e quer, mais que tudo, poder querer.

São sete da manhã e o medo do desconhecido, como uma serpente, esconde-se entre as sombras ao longo do Rio Pineios de cujo lento correr é um prenúncio que encaminha Eurídice ao submundo.

Através de uma janela na Mouraria, Penélope contempla o Tejo e espera. Em Ítaca, o horizonte encerra o infinito de um Ulisses ausente, que “anda embarcado há muitos anos”, talvez regresse.

Como ontem, é novamente meio-dia, e Penélope espera.

Sísifo conduz um camião de lixo e “já conta os dias que lhe faltam para a reforma”. Ao longe, do Golfo de Corínto só resta a memória, como uma pilha de lixo, rotineira e circular que se ergue e tomba, outra e outra vez.

No cruzamento da Av. de Berna com a 5 de Outubro, Hermes sente “a ferida mais funda”. São nove da noite, mas o tempo rompeu a ilusão de que o passado caminha para diante. “Dizem que ía depressa de mais”. Hermes não viu o semáforo vermelho e agora contempla o silêncio, deitado na ambulância. O sol nasce no Monte Kyllini, os sonhos de Hermes, espalhados pelo alcatrão como uma embarcação frágil que atravessa o mar Egeu.  

Prometeu “confundiu o álcool com o fogo dos Deuses”. Deambula pela noite, porque as gravatas lhe dão asco. Numa taberna na Graça, “a cirrose há muito que lhe devora o fígado, meticulosa e fiel.” As cordilheiras do Cáucaso estendem-se pelo horizonte, enquanto Homero desce do comboio em Santa Apolónia.

 

APOIO

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Ópera REGRESSO de João Quinteiro
Jun
1
7:30 PM19:30

Ópera REGRESSO de João Quinteiro

Ópera Regresso (composição e libreto de João Quinteiro - a partir de poemas de José Mário Silva)

 Cantores
Laura Pimenta (S) - Eurídice
Camila Mandillo - (S) Penélope
Dinis Rodrigues (T) - Hermes
Diogo Oliveira (B) - Sísifo
João Emanuel Silva (B) - Prometeu
Miguel Azguime (actor) - Homero 

Solistas
Marco Fernandes (Perc)
Salomé Pais Matos (Hp)
Henrique Portovedo (Sax)
Francisco Martins (Ac)
Miguel Amaral (P. Guit) 

Concrète {LAB} Ensemble
Clara Saleiro - (Fl) + (atriz - Ariadne)
Miguel Dias  - (Ob / Aulos duplo)
Tiago Mourato - (Cl) + (actor - Ícaro)
Nuno Caetano - (Tpa)
Tiago Pinheiro (Tpa)
Pedro Rolo - (Tbn)
Miguel Alves - (Tuba)
Nuno Pinto (E. Guit.) + (actor - Orfeu)
Beatriz Costa - (Vln)
Ana Campos - (Vla)
Pedro do Carmo - (Vlc)
Raquel Leite - (CB) 

BILHETEIRA

Equipa

João Quinteiro - Composição, Direção Artística, Libreto (a partir de poemas de José Mário Silva)
Pedro Pinto Figueiredo - Direcção Musical
Tiago Barreiros - Encenação e Luzes
Sinem Tas - Produção Vídeo
Alexandre Furtado - Apoio Técnico
Afonso Gonçalves - Apoio de Palco

LIBRETO/ LIBRETTO
a partir de poemas de a partir de poemas de José Mário Silva
based on José Mário Silva’s poems

FOLHA DE SALA

“Todos os caminhos levam à noite,

à sua cilada de estrelas e penumbra.”  

O tempo mitológico derrama-se aos poucos sobre o quotidiano invisível.  Cinco personagens tangenciais habitam uma Lisboa feita de interstícios e deslumbramento. Cruzam-se, mas mal se vêem. As Madrugadas sucedem-se, entre recantos e falésias, como as marés, repetindo há muito tempo cada gesto.

No Cais do Sodré, Eurídice sai de uma discoteca, apanha o metro e segue para Sete Rios, onde Orfeu espera, ansioso. Eurídice é livre e quer, mais que tudo, poder querer.

São sete da manhã e o medo do desconhecido, como uma serpente, esconde-se entre as sombras ao longo do Rio Pineios de cujo lento correr é um prenúncio que encaminha Eurídice ao submundo.

Através de uma janela na Mouraria, Penélope contempla o Tejo e espera. Em Ítaca, o horizonte encerra o infinito de um Ulisses ausente, que “anda embarcado há muitos anos”, talvez regresse.

Como ontem, é novamente meio-dia, e Penélope espera.

Sísifo conduz um camião de lixo e “já conta os dias que lhe faltam para a reforma”. Ao longe, do Golfo de Corínto só resta a memória, como uma pilha de lixo, rotineira e circular que se ergue e tomba, outra e outra vez.

No cruzamento da Av. de Berna com a 5 de Outubro, Hermes sente “a ferida mais funda”. São nove da noite, mas o tempo rompeu a ilusão de que o passado caminha para diante. “Dizem que ía depressa de mais”. Hermes não viu o semáforo vermelho e agora contempla o silêncio, deitado na ambulância. O sol nasce no Monte Kyllini, os sonhos de Hermes, espalhados pelo alcatrão como uma embarcação frágil que atravessa o mar Egeu.  

Prometeu “confundiu o álcool com o fogo dos Deuses”. Deambula pela noite, porque as gravatas lhe dão asco. Numa taberna na Graça, “a cirrose há muito que lhe devora o fígado, meticulosa e fiel.” As cordilheiras do Cáucaso estendem-se pelo horizonte, enquanto Homero desce do comboio em Santa Apolónia.

 

APOIO

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Ópera REGRESSO de João Quinteiro
May
31
7:30 PM19:30

Ópera REGRESSO de João Quinteiro

Ópera Regresso (composição e libreto de João Quinteiro - a partir de poemas de José Mário Silva)

 Cantores
Laura Pimenta (S) - Eurídice
Camila Mandillo - (S) Penélope
Dinis Rodrigues (T) - Hermes
Diogo Oliveira (B) - Sísifo
João Emanuel Silva (B) - Prometeu
Miguel Azguime (actor) - Homero 

Solistas
Marco Fernandes (Perc)
Salomé Pais Matos (Hp)
Henrique Portovedo (Sax)
Francisco Martins (Ac)
Miguel Amaral (P. Guit) 

Concrète {LAB} Ensemble
Clara Saleiro - (Fl) + (atriz - Ariadne)
Miguel Dias  - (Ob / Aulos duplo)
Tiago Mourato - (Cl) + (actor - Ícaro)
Nuno Caetano - (Tpa)
Tiago Pinheiro (Tpa)
Pedro Rolo - (Tbn)
Miguel Alves - (Tuba)
Nuno Pinto (E. Guit.) + (actor - Orfeu)
Beatriz Costa - (Vln)
Ana Campos - (Vla)
Pedro do Carmo - (Vlc)
Raquel Leite - (CB) 

BILHETEIRA

dias 31 de Maio
01 e 02 de Junho

Equipa

João Quinteiro - Composição, Direção Artística, Libreto (a partir de poemas de José Mário Silva)
Pedro Pinto Figueiredo - Direcção Musical
Tiago Barreiros - Encenação e Luzes
Sinem Tas - Produção Vídeo
Alexandre Furtado - Apoio Técnico
Afonso Gonçalves - Apoio de Palco

LIBRETO/ LIBRETTO
a partir de poemas de a partir de poemas de José Mário Silva
based on José Mário Silva’s poems

FOLHA DE SALA

“Todos os caminhos levam à noite,

à sua cilada de estrelas e penumbra.”  

O tempo mitológico derrama-se aos poucos sobre o quotidiano invisível.  Cinco personagens tangenciais habitam uma Lisboa feita de interstícios e deslumbramento. Cruzam-se, mas mal se vêem. As Madrugadas sucedem-se, entre recantos e falésias, como as marés, repetindo há muito tempo cada gesto.

No Cais do Sodré, Eurídice sai de uma discoteca, apanha o metro e segue para Sete Rios, onde Orfeu espera, ansioso. Eurídice é livre e quer, mais que tudo, poder querer.

São sete da manhã e o medo do desconhecido, como uma serpente, esconde-se entre as sombras ao longo do Rio Pineios de cujo lento correr é um prenúncio que encaminha Eurídice ao submundo.

Através de uma janela na Mouraria, Penélope contempla o Tejo e espera. Em Ítaca, o horizonte encerra o infinito de um Ulisses ausente, que “anda embarcado há muitos anos”, talvez regresse.

Como ontem, é novamente meio-dia, e Penélope espera.

Sísifo conduz um camião de lixo e “já conta os dias que lhe faltam para a reforma”. Ao longe, do Golfo de Corínto só resta a memória, como uma pilha de lixo, rotineira e circular que se ergue e tomba, outra e outra vez.

No cruzamento da Av. de Berna com a 5 de Outubro, Hermes sente “a ferida mais funda”. São nove da noite, mas o tempo rompeu a ilusão de que o passado caminha para diante. “Dizem que ía depressa de mais”. Hermes não viu o semáforo vermelho e agora contempla o silêncio, deitado na ambulância. O sol nasce no Monte Kyllini, os sonhos de Hermes, espalhados pelo alcatrão como uma embarcação frágil que atravessa o mar Egeu.  

Prometeu “confundiu o álcool com o fogo dos Deuses”. Deambula pela noite, porque as gravatas lhe dão asco. Numa taberna na Graça, “a cirrose há muito que lhe devora o fígado, meticulosa e fiel.” As cordilheiras do Cáucaso estendem-se pelo horizonte, enquanto Homero desce do comboio em Santa Apolónia.

APOIO

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LANÇAMENTO DO LIVRO SEIVA-POEMAS REUNIDOS  da autoria de Manuel Pedro Ferreira
May
16
9:30 PM21:30

LANÇAMENTO DO LIVRO SEIVA-POEMAS REUNIDOS da autoria de Manuel Pedro Ferreira

SEIVA-POEMAS REUNIDOS

da autoria de Manuel Pedro Ferreira

Apresentação - João Dionísio (Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa)

Seguir-se-á a declamação de alguns poemas e a estreia absoluta de duas peças musicais compostas pelo autor em 2021, «Líricas» e «Seis irmãos», na interpretação da pianista Luísa Tender

 

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Melodia do Dia • blablaLab
Apr
20
to Apr 21

Melodia do Dia • blablaLab

Bo Wiget (CH/D) partituras gráficas e violoncelo
Daniel Schvetz (AR/PT) piano
Eduardo Raon (PT/SI) harpa
Miquel Bernat (VAL/PT) percussões
Loup Abramovici (PT/FR/SI) movimento
Beatriz Bagulho (PT) artista visual
Ivo Nicolau (PT) movimento e novo circo 

uma produção  blablaLab AC
com o apoio de Fundação da Casa de Mateus, Maus Hábitos, Espaço Miguel Torga e O’Culto da Ajuda e República Portuguesa|Cultura/Direção-Geral das Artes

FOLHA DE SALA (O’culto da Ajuda)

PROGRAMA (blablaLab)


Em Maio de 2020, o compositor, violoncelista, performer e artista visual alemão Bo Wiget iniciou nas redes sociais a série de ilustrações Melodia do Dia. A partir destas partituras improváveis, sínteses gráficas de um desejo musical, a blablaLab convidou Bo Wiget para se juntar a Daniel Schvetz, Miquel Bernat, Eduardo Raon, Loup Abramovici, Ivo Nicolau e Beatriz Bagulho, músicos, performers e artistas de todas as linguagens, para testar ao vivo a musicalidade e a fisicalidade dos traços na materialidade pictórica dos sons.

Quase um ano depois da estreia, a 16 de junho de 2023, a blablaLab AC repõe este espectáculo multidisciplinar, um concerto/performance animado pelas palavras de James Joyce a Alvaro García de Zúñiga, pelos corpos dúcteis de Loup Abramovici e Ivo Nicolau e pela criação visual, realizada ao vivo, de Beatriz Bagulho, para duas últimas apresentações em Lisboa, no O’Culto da Ajuda.

Este espectáculo integra o programa AGZ X, com o qual a blablaLab Associação Cultural assinala os 10 anos da morte de Alvaro García de Zúñiga. A blablaLab é um laboratório de línguas e linguagens que trabalha sobre a obra, a inspiração e as metodologias propostas por Alvaro García de Zúñiga e Teresa Albuquerque desde 1996. Centrado sobretudo nos cruzamentos entre música e teatro, performance art e poesia concreta, sempre com ligações às artes visuais, o trabalho da blablaLab navega entre diferentes suportes, da cena à edição ou aos palcos radiofónicos, do livro-fonte Manuel à sua concretização no dispositivo ‘Manuel Sur Scène’, forma infinitamente aberta que privilegia o encontro de linguagens artísticas e a provocação mútua entre as línguas.


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CLÁUDIO DE PINA
Mar
30
7:30 PM19:30

CLÁUDIO DE PINA

BILHETEIRA

Concerto final de residência

Cláudio de Pina · “Ceci n’est pas un orgue” · Concerto Final da Residência no O’culto da Ajuda
30 de março · 19h30 · O’culto da Ajuda, Lisboa

PROGRAMA
· Cláudio de Pina (n.1977) · "Tiento de falsas – homenaje a Ligeti" (2023)
· Mauricio Kagel (1931-2008) · "Phantasie für Orgel mit Obbligati" (1967)

'Ceci n’est pas un orgue' é um simulacro. Uma tentativa de deslocar este vetusto instrumento do seu habitat. Uma viagem iniciática ao interior deste artífice mecânico. Não existe organista, não existem manuais, não existem registos ou pedaleira, não existem tubos. Não existe o ar. Tudo será uma ilusão acusmática, criada através de programação em computador com o recurso a sons de órgão ibérico e interpretada pela Orquestra de Altifalantes.

A palavra “órgão” deriva do latim organum, que por sua vez deriva do grego antigo ὄργᾰνον (órganon): 1. instrumento, ferramenta; 2. órgão sensitivo; 3. instrumento musical; 4. o material para um trabalho (i.e.: madeira); 5. o produto de um trabalho (i.e.: lenha).
Mas o que é verdadeiramente um órgão de tubos? O que representa e significa? A maioria das pessoas tem uma representação mental do órgão como um colosso mecânico, afastado do público. Localizado em sítios religiosos permeado por uma aura hermética de um repertório e sonoridade fixa. Sempre conotado a Bach e outros compositores seculares. Assumimos que tudo isto é verdade, não obstante, é uma representação mental ínfima da capacidade deste instrumento. Um órgão de tubos é somente, com uma abordagem fenomenológica, um conjunto de sons produzidos por uma panóplia de aerofones. Tudo o resto não é necessário para significar o órgão. O próprio som é o seu significante, apoiando-nos em Saussure.
É praticamente impossível dissociar este instrumento com o local que habitualmente ocupa, a igreja. Será? As igrejas são lugares de culto, logo faz todo sentido realizar esta apresentação no O’culto da Ajuda.

“Pois o que é o Homem sem os seus desejos sem o livre arbítrio e sem o poder de escolha, senão um registo de um órgão de tubos” Memórias do Subterrâneo (Dostoevsky, 1834).

BIO
Cláudio de Pina é um artista sonoro, organista, improvisador, compositor e investigador português. Tem vindo a acumular experiência em diversas áreas da música instrumentos de teclas, música electroacústica, acústica, síntese sonora, órgão, interpretação e paisagem sonora.

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Quarteto Messiaen -   • TEMPORADA DE MÚSICA DE CÂMARA JOVEM
Mar
24
5:00 PM17:00

Quarteto Messiaen - • TEMPORADA DE MÚSICA DE CÂMARA JOVEM

BILHETEIRA

Quarteto Messiaen - • TEMPORADA DE MÚSICA DE CÂMARA JOVEM

Carolina Costa (violoncelo), João Sá (violino), Maria João Almeida (piano), Tiago Maia (clarinete)

PROGRAMA

Francisco Joaquim –“ Opinião obstante “ (estreia) Encomenda da Miso Music Portugal

Olivier Messiaen – “Quarteto para o fim do tempo”

O Quarteto Messiaen foi formado em setembro de 2022 na ESMAE (Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo), no Porto. O quarteto é constituído por Carolina Costa (violoncelo), João Sá (violino), Maria João Almeida (piano) e Tiago Maia (clarinete). Atualmente, os membros do quarteto estudam em cidades como Porto, Basel e Lausanne.

O grupo foi orientado por Pedro Burmester, e tiveram também a oportunidade de trabalhar com Caspar Frantz.

Foram selecionados para integrar a Temporada de Música de Câmara Jovem da APAM no O’culto da Ajuda em parceria com a Miso Music (março de 2024).

Temporada de Música de Câmara Jovem
uma parceria
Associação Portuguesa dos Amigos da Música - APAM / Miso Music Portugal

PROJETO

Incentivar a música de câmara, promovendo e estimulando a obra de compositores e compositoras portugueses, bem como os jovens músicos em Portugal. A Temporada de Música de Câmara Jovem visa ser um agente de mudança no cenário que os jovens músicos enfrentam ao projetar o seu futuro no país.

Há uma carência de temporadas dedicadas à música de câmara que proporcionem aos jovens a chance de demonstrarem o seu talento, através de uma programação consistente desta forma de Arte, que possui uma capacidade única de unir criadores, intérpretes e o público.

OBJECTIVOS
 - fomentar a interpretação e a criação de obras de compositores e compositoras portugueses
 - disseminação do trabalho realizado por jovens intérpretes portugueses na comunidade profissional  público em geral
 - disseminação do trabalho realizado pelos compositores e compositoras portugueses portugueses junto dos músicos jovens
 - contribuir para aumentar a qualidade artística de projetos de música de câmara

- contribuir a criação de condições para a criação e manutenção de grupos de música de câmara em Portugal

 - criação de parcerias que promovam objetivos comuns de divulgação da cultura portuguesa  

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Quarteto de Percussões da Metropolitana   • TEMPORADA DE MÚSICA DE CÂMARA JOVEM
Mar
17
5:00 PM17:00

Quarteto de Percussões da Metropolitana • TEMPORADA DE MÚSICA DE CÂMARA JOVEM

BILHETEIRA

TEMPORADA DE MÚSICA DE CÂMARA JOVEM

Quarteto de Percussões da Metropolitana: Afonso Mata, Amadeu Lança, João Fialho e Rodrigo Loureiro

Fritz Hauser – “As We Are Speaking”  

Miguel Curado – “Coniunctio”  

Mathilde Martins – “Porque Vens do Pó e ao Pó Retornarás” (estreia) Encomenda da Miso Music Portugal

Màtyàs Wettl – “Nocturne”  

Rolf Wallin – “Stonewave” (com convidados: Alexandre Camolas e Gustavo Silva) 

O Quarteto das Percussões da Metropolitana foi criado no âmbito da disciplina de música de câmara da Escola Profissional da Metropolitana em 2021, e é parte das Percussões da Metropolitana. Desde então tem tido uma atividade contínua, realizando concertos em diversas partes do país e participando em concursos, sendo o mais recente o Prémio Jovens Músicos, no qual obtiveram o 2º Lugar na categoria de Música de Câmara, nível médio. Foi neste concurso que estrearam a obra "Coniunctio" de Miguel Sobral Curado. Em 2022 gravaram a banda sonora original de António Geraldo para o filme de animação "A Casa para Guardar o Tempo" de Joana Imaginário, produzido pelo estúdio "Sardinha em Lata". 

Temporada de Música de Câmara Jovem
uma parceria
Associação Portuguesa dos Amigos da Música - APAM / Miso Music Portugal

PROJETO

Incentivar a música de câmara, promovendo e estimulando a obra de compositores e compositoras portugueses, bem como os jovens músicos em Portugal. A Temporada de Música de Câmara Jovem visa ser um agente de mudança no cenário que os jovens músicos enfrentam ao projetar o seu futuro no país.

Há uma carência de temporadas dedicadas à música de câmara que proporcionem aos jovens a chance de demonstrarem o seu talento, através de uma programação consistente desta forma de Arte, que possui uma capacidade única de unir criadores, intérpretes e o público.

OBJECTIVOS
 - fomentar a interpretação e a criação de obras de compositores e compositoras portugueses
 - disseminação do trabalho realizado por jovens intérpretes portugueses na comunidade profissional  público em geral
 - disseminação do trabalho realizado pelos compositores e compositoras portugueses portugueses junto dos músicos jovens
 - contribuir para aumentar a qualidade artística de projetos de música de câmara

- contribuir a criação de condições para a criação e manutenção de grupos de música de câmara em Portugal

 - criação de parcerias que promovam objetivos comuns de divulgação da cultura portuguesa 

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Trio.2  • TEMPORADA DE MÚSICA DE CÂMARA JOVEM
Mar
10
5:00 PM17:00

Trio.2 • TEMPORADA DE MÚSICA DE CÂMARA JOVEM

BILHETEIRA

TEMPORADA DE MÚSICA DE CÂMARA JOVEM

Trio.2: Francisca Ribeiro (violino), Alexandre Tavares (piano) e Marta Nabeiro (violoncelo)

PROGRAMA

Diana Andrashenko – “Quadro sobre uma noite estrelada”  (estreia) Encomenda da Miso Music Portugal

Claude Debussy – “Trio em Sol Maior”

Trio.2 é um grupo constituído por Francisca Ribeiro (violino), Alexandre Tavares (piano) e Marta Nabeiro (violoncelo).

Foi criado no âmbito da disciplina de Música de Câmara na Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo (ESMAE)em 2023 e atualmente trabalha com o professor Carlos Azevedo.

Temporada de Música de Câmara Jovem
uma parceria
Associação Portuguesa dos Amigos da Música - APAM / Miso Music Portugal

PROJETO

Incentivar a música de câmara, promovendo e estimulando a obra de compositores e compositoras portugueses, bem como os jovens músicos em Portugal. A Temporada de Música de Câmara Jovem visa ser um agente de mudança no cenário que os jovens músicos enfrentam ao projetar o seu futuro no país.

Há uma carência de temporadas dedicadas à música de câmara que proporcionem aos jovens a chance de demonstrarem o seu talento, através de uma programação consistente desta forma de Arte, que possui uma capacidade única de unir criadores, intérpretes e o público.

OBJECTIVOS
 - fomentar a interpretação e a criação de obras de compositores e compositoras portugueses
 - disseminação do trabalho realizado por jovens intérpretes portugueses na comunidade profissional  público em geral
 - disseminação do trabalho realizado pelos compositores e compositoras portugueses portugueses junto dos músicos jovens
 - contribuir para aumentar a qualidade artística de projetos de música de câmara

- contribuir a criação de condições para a criação e manutenção de grupos de música de câmara em Portugal

 - criação de parcerias que promovam objetivos comuns de divulgação da cultura portuguesa 

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Xenagos Trio   • TEMPORADA DE MÚSICA DE CÂMARA JOVEM
Mar
3
5:00 PM17:00

Xenagos Trio • TEMPORADA DE MÚSICA DE CÂMARA JOVEM

BILHETEIRA

Xenagos Trio   • TEMPORADA DE MÚSICA DE CÂMARA JOVEM

Rui Soares (clarinete), Beatriz Rios (fagote), Rafael Pinto (piano)

PROGRAMA

Mariana Marques Coelho  - "É do silêncio que nasce a minha sombra"  (estreia) Encomenda da Miso Music Portugal

Lino Fernandes Pinto -  "MeraKimera"  (estreia)
   - 1. Presto
   - 2. Largo
   - 3. Vivace

Max Bruch -  "8 pieces, op. 83"  (4 primeiras peças)
     - 1. Andante
     - 2. Allegro con moto 
     - 3. Andante con moto
     - 4. Allegro Agitato

Telmo Marques -  "4 Case Studies" –

Formado no âmbito da cadeira de música de câmara da classe do Professor Carlos Azevedo na ESMAE (Escola Superior de Artes e Música do Espetáculo),Trio Xenagos iniciou a sua atividade em 2020. O grupo é constituído por Rui Soares (clarinete), Beatriz Rios (fagote) e Rafael Pinto (piano).

Interpretam obras musicais de vários períodos da história da música de compositores como J. Brahms, L. v. Beethoven, M. Bruch, M. Glinka e Telmo Marques.

Enquanto grupo já realizaram apresentações públicas em locais como a Casa Branca de Gramido (Gondomar), ESMAE (Porto) e Biblioteca Memorial D. Domingos de Pinho Brandão (Arouca).

O objetivo principal do Trio Xenagos é explorar e divulgar a vertente da música de câmara realizando performances em vários palcos, principalmente, a nível nacional e incrementar novo repertório, nomeadamente de compositores portugueses, uma vez que a sua formação não é convencional.

Temporada de Música de Câmara Jovem
uma parceria
Associação Portuguesa dos Amigos da Música - APAM / Miso Music Portugal

PROJETO

Incentivar a música de câmara, promovendo e estimulando a obra de compositores e compositoras portugueses, bem como os jovens músicos em Portugal. A Temporada de Música de Câmara Jovem visa ser um agente de mudança no cenário que os jovens músicos enfrentam ao projetar o seu futuro no país.

Há uma carência de temporadas dedicadas à música de câmara que proporcionem aos jovens a chance de demonstrarem o seu talento, através de uma programação consistente desta forma de Arte, que possui uma capacidade única de unir criadores, intérpretes e o público.

OBJECTIVOS
 - fomentar a interpretação e a criação de obras de compositores e compositoras portugueses
 - disseminação do trabalho realizado por jovens intérpretes portugueses na comunidade profissional  público em geral
 - disseminação do trabalho realizado pelos compositores e compositoras portugueses portugueses junto dos músicos jovens
 - contribuir para aumentar a qualidade artística de projetos de música de câmara

- contribuir a criação de condições para a criação e manutenção de grupos de música de câmara em Portugal

 - criação de parcerias que promovam objetivos comuns de divulgação da cultura portuguesa 

 
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Quarteto Metamorfose • TEMPORADA DE MÚSICA DE CÂMARA JOVEM
Feb
25
5:00 PM17:00

Quarteto Metamorfose • TEMPORADA DE MÚSICA DE CÂMARA JOVEM

BILHETEIRA

Quarteto Metamorfose • TEMPORADA DE MÚSICA DE CÂMARA JOVEM

Pedro Rebelo (1º violino), João Sá (2º violino),
Djonathan Silva (viola d’arco), Carolina Costa (violoncelo)

PROGRAMA

Anton Webern – “Langsamer Satz”
Tiago Quintas – “(in)distinguível” (estreia) Encomenda da Miso Music Portugal
György Ligeti – “Andante and Allegretto for String Quartet”
Dimitri Shostakovich – “Quarteto n°11”

O Quarteto Metamorfose foi formado em setembro de 2022 na ESMAE (Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo), no Porto. O quarteto é constituído por Pedro Rebelo (1º violino), João Sá (2º violino), Djonathan Silva (viola d’arco) e Carolina Costa (violoncelo).

O grupo foi orientado por Vítor Vieira, 1º violino do Quarteto de Cordas de Matosinhos, um dos grupos de música de câmara mais ativos e estabelecidos do país. Tiveram também a oportunidade de trabalhar com professores como Anaïs Tamisier, Johannes Meissl, Peter Schuhmayer e Wolfgang Klos.

Em 2023 foram premiados com o 2º prémio do nível superior na VI Edição do Concurso Nacional de Música Gilberta Paiva. Participaram também na edição de 2023 do Showcase@Fundão da Artway, onde foram vencedores do prémio do público.

Foram selecionados para integrar a Temporada de Música de Câmara Jovem da APAM no O’culto da Ajuda em parceria com a Miso Music (fevereiro de 2024).

Temporada de Música de Câmara Jovem
uma parceria
Associação Portuguesa dos Amigos da Música - APAM / Miso Music Portugal

PROJETO

Incentivar a música de câmara, promovendo e estimulando a obra de compositores e compositoras portugueses, bem como os jovens músicos em Portugal. A Temporada de Música de Câmara Jovem visa ser um agente de mudança no cenário que os jovens músicos enfrentam ao projetar o seu futuro no país.

Há uma carência de temporadas dedicadas à música de câmara que proporcionem aos jovens a chance de demonstrarem o seu talento, através de uma programação consistente desta forma de Arte, que possui uma capacidade única de unir criadores, intérpretes e o público.

Há uma carência de temporadas dedicadas à música de câmara que proporcionem aos jovens a chance de demonstrarem o seu talento, através de uma programação consistente desta forma de Arte, que possui uma capacidade única de unir criadores, intérpretes e o público.

OBJECTIVOS
 - fomentar a interpretação e a criação de obras de compositores e compositoras portugueses
 - disseminação do trabalho realizado por jovens intérpretes portugueses na comunidade profissional  público em geral
 - disseminação do trabalho realizado pelos compositores e compositoras portugueses portugueses junto dos músicos jovens
 - contribuir para aumentar a qualidade artística de projetos de música de câmara

- contribuir a criação de condições para a criação e manutenção de grupos de música de câmara em Portugal

 - criação de parcerias que promovam objetivos comuns de divulgação da cultura portuguesa 

 
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