CAMILA MANDILLO & Elsa Silva  Recital Antena 2
Dec
15
9:00 PM21:00

CAMILA MANDILLO & Elsa Silva Recital Antena 2

Camila Mandillo soprano
Elsa Silva piano

Programa

ALBAN BERG "Sieben frühe Lieder"
I. Nacht
II. Schilflied
III. Die Nachtigall
IV. Traumgekrönt
V. Im Zimmer
VI. Liebesode
VII. Sommertage

MIGUEL AZGUIME "Aliterações de Água"

GEORGE CRUMB "Apparition"
(Chants et vocalises élégiaques pour soprano et piano amplifié)
I.The Night in Silence Under Many a Star
Vocalise 1: Summer Sounds
II. When Lilacs Last in the Dooryard Bloom’d
III. Dark Mother Always Gliding near with Soft Feet
Vocalise 2: Invocation to the Dark Angel
IV. Approach Strong Deliveress!
Vocalise 3: Death Carol (“Song of the Nightbird”)
V. Come Lovely and Soothing Death
VI. The Night in Silence Under Many a Star



 
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Contos Contados Com Som
Dec
13
10:30 AM10:30

Contos Contados Com Som

Contos Contados Com Som

O pássaro da cabeça
música: Joana Sá | poema de Manuel António Pina 

Nuno e os Monstros
música de Isabel Soveral  |  história de Ágata Mandillo

Uma Mesa é uma Mesa. Será?      
música de José Luís Ferreira | história de Isabel Martins

A Velha e o Ladrão            
música de Sérgio Pelágio | história de António Torrado

Ficha técnica e artística
Paula Azguime: concepção
Miguel Azguime: direcção artística
Ana Baptista: narradora
Miguel Azguime: narrador
Paula Azguime: difusão sonora
Ágata Mandillo: selecção, adaptação das histórias
Miso Studio: técnica e informática musical
Um projeto da Miso Music Portugal 

 

Financiamentos e Apoios

Direcção Geral das Artes/Ministério da Cultura, Câmara Municipal de Lisboa, European Art Science Techonlogy Network for Digital Creativity & Creative Europe Programme of the European Union

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Festa! JOÃO MADUREIRA
Dec
12
7:30 PM19:30

Festa! JOÃO MADUREIRA

Programa

Open Inclusion (2020-2021) - estreia absoluta
(Clarinete solo)
Homenagem a Olivier Messiaen, adaptado a partir da obra Open Enclosure
Solistas do Sond’Ar-te Electric Ensemble
Nuno Pinto - Clarinete

Encontro (2000)
(Fl, Pno)
Solistas do Sond’Ar-te Electric Ensemble
Sílvia Cancela - Flauta
Elsa Silva - Piano

Somente (1999) - estreia em Portugal
sobre poema de António Franco Alexandre
(Mezzo, Fl, Guit)
Susana Teixeira - Mezzo-soprano
João Pereira Coutinho - Flauta
Paulo Amorim - Guitarra

Coração (2015)
(Mezzo, Fl, Cl, Vl, Vla, Vcl, Hp, Pno, Perc)
Grupo de Música Contemporânea de Lisboa
Vasco Pearce de Azevedo, direcção
Susana Teixeira - Mezzo-soprano ,João Pereira Coutinho - Flauta, Luís Gomes - Clarinete, José Sá Machado - Violino, Ricardo Mateus - Viola, Jorge Sá Machado - Violoncelo, Inês Cavalheiro - Harpa, Dana Radu - Piano, Fátima Juvandes - Percussão

Redobra, para Adília (2017-2021) - estreia absoluta
poemas de Adília Lopes(para oito vozes a capella)
I. Acabou
II: Arte Poética
III. Mariana e ChamillyI
V. Lúcia no Saldanha em pulgas
V. Deus é a nossa mulher-a-dias
VI. Quem
VII. 45 anos

Coro da ESML Paulo Lourenço - direcção

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João Castro Pinto, Sofia A. Carvalho e Helena Costa Carvalho
Dec
11
7:30 PM19:30

João Castro Pinto, Sofia A. Carvalho e Helena Costa Carvalho

1ª Parte Performance de Poesia Electroacústica

"VO.ACTO" (2021)

a partir das obras "Vogal Absoluta" (S.A.C. - Urutau / 2021) e "Vocalise" (H.C.C - Urutau / 2021).

Sofia A. Carvalho e Helena Costa Carvalho - poemas / voz.
João Castro Pinto – composição / electrónica / processamento em tempo real.


2ª Parte  Espacialização de Peças pela Orquestra de Altifalantes - João Castro Pinto

1 - “(de)ambulatorium: a soundwalk in & around Martim Moniz” (2021)

2 - "Efluxo" (2021)

3 - peça a anunciar (2021)

Sinopse:
Performance de Poesia Electroacústica com João Castro Pinto, Sofia A. Carvalho e Helena Costa Carvalho, a propósito do lançamento das obras Vocalise e Vogal Absoluta (Editora Urutau 2021) + espacialização de novas obras de J. Castro Pinto.

No âmbito do lançamento de Vocalise (Urutau, Junho, 2021) da autoria de Helena Costa Carvalho, e de Vogal Absoluta(Urutau, Julho, 2021) da autoria de Sofia A. Carvalho, João Castro Pinto (electrónica / processamento em tempo real) e as autoras propõem, num primeiro momento, uma performance de poesia electroacústica que explorará os múltiplos aspectos sonoros e semânticos da palavra poética. Este concerto surge no contexto da continuação das actividades do duo de poesia electroacústica de João Castro Pinto e Sofia A. Carvalho, que se tem apresentado, desde 2018, ao vivo nos EUA, Suíça e Portugal, e em registo fonográfico (Hiante, Grimaces Éditions / 2019). O segundo momento deste evento focar-se-á na espacialização, via Orquestra de Altifalantes, de novas peças (em estreia absoluta), da autoria do compositor João Castro Pinto.


João Castro Pinto
João Castro Pinto (Lisboa, 1977) iniciou a sua actividade como compositor/performer de música experimental, artista sonoro e intermédia, na segunda metade da década de noventa. A sua produção situa-se entre os domínios da soundscape composition, intermédia/artes visuais, live electronics improv (solo e com instrumentistas), música acusmática/electroacústica e arte rádio.
O seu trabalho foi premiado nos seguintes concursos: Jovens Criadores 1999, Bolsa Ernesto de Sousa 2001 e Pépinières Européennes Pour Jeunes Artistes 2002.
Entre 1999 e 2016, frequentou masterclasses, palestras e cursos no âmbito da composição electroacústica, organizados pela Miso Music Portugal, com os seguintes compositores: Bernard Parmegiani, François Bayle, Francis Dhomont, John Chowning, Trevor Wishart, Morton Subotnick, Simon Emmerson, Barry Truax, Adrian Moore, Bertrand Dubedout, António de Sousa Dias, Miguel Azguime, etc. João Castro Pinto tem apresentado o seu trabalho pela Europa, América e Ásia, em festivais, eventos e venues como: INA-GRM Multiphonies/Banc D’Essai (França), ICMC – International Computer Music Conference (EUA), Experimental Intermedia Foundation (EUA), Poetronica (Rússia), World Music Days (Estónia), Soundkitchen (Inglaterra), Visiones Sonoras (México), MUSLAB – International Exhibition of Electroacoustic Music (Argentina), Audio Art Festival (Polónia), Wien Modern (Áustria), ORF (Radiodifusão Austríaca: Kunstradio Radiokunst), Sammlung Essl Museum (Áustria), Alte Schmiede Kunstverein Wien (Áustria), Interpenetration Festival (Áustria), PNEM Sound Art Festival (Holanda), SICMF – Seoul International Computer Music Festival (Coreia do Sul), Dotolimpic – Festival for Improvised and Experimental Music (Coreia do Sul), Música Viva (Portugal), etc. + info @ http://www.agnosia.me

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Sofia A. Carvalho (Lisboa, 1979) ensaísta, performer, poeta e doutoranda do Programa em Teoria da Literatura [FLUL-UL 2016] na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, bolseira de Doutoramento [FCT 2017], com uma dissertação sobre Teixeira de Pascoaes. Em 2017, organizou três volumes de ensaios sobre Teixeira de Pascoaes, resultado do Congresso Internacional Triénio Pascoalino [2014 | 2015 | 2017], a par da comissão da Exposição intitulada “Amarante – Pascoaes: Do Solar de Gatão ao Universo” realizada na Biblioteca Nacional de Portugal (2017). Publica ensaios e poemas em revistas e antologias nacionais e internacionais. Em 2019 publica Hiante (Grimaces Éditions, Suiça), um livro-CD de poesia electroacústica em colaboração com o compositor João Castro Pinto, e, em 2021, sob a chancela da editora Urutau, publica Vogal Absoluta. + info @ https://lisboa.academia.edu/SofiaAlexandraCarvalho


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Helena Costa Carvalho (Nazaré, 1982) é investigadora no CLEPUL e bolseira de doutoramento da Fundação para a Ciência e a Tecnologia na área dos Estudos Literários, preparando uma tese sobre António Ramos Rosa na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. É licenciada e mestre em Filosofia. Para além da escrita ensaística, tem publicado poesia em várias revistas e obras colectivas, sobretudo em Portugal e no Brasil. Foi seleccionada para a Mostra Jovens Criadores 2009 (CPAI/IPJ) na categoria de literatura. Em 2012, recebeu o Prémio Revelação de Poesia da Associação Portuguesa de Escritores, pela obra Geometrias do Desejo (inédita), e publicou o livro O Quebra-Cabeças (ed. Eterogémeas) com a ilustradora Mariana Rio. Mais recentemente, veio a lume a plaquete de poesia Vocalise (Urutau, 2021). + info @ https://lisboa.academia.edu/HelenaCarvalho

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Post Hoc Ergo Propter Hoc (Vítor Rua)
Nov
23
7:30 PM19:30

Post Hoc Ergo Propter Hoc (Vítor Rua)

Post Hoc Ergo Propter Hoc obra experimental de Vítor Rua

e estreia do álbum Post Hoc Ergo Propter Hoc

José Teixeira guitarra eléctrica & Luís Miguel Leite guitarra eléctrica

Post Hoc Ergo Propter Hoc torna a vida mais divertida em algumas culturas: O Sol nasce quando o galo canta, por isso o cantar do galo deve fazer o Sol nascer.

Vítor Rua 

Post Hoc Ergo Propter Hoc é uma obra do compositor Vítor Rua para suporte digital, vídeo, duas guitarras elétricas e performance dedicada aos intérpretes Luís Miguel Leite e José Teixeira.

Com a duração total de 45’ vive da experimentação, improvisação e performance com uma linguagem inovadora e recurso a técnicas não convencionais, característica de grande parte das obras do compositor.

Post Hoc Ergo Propter Hoc descreve a falácia de presumir que, como algo sucede a algo, que esse "algo" foi causado pelo outro algo. Por motivos óbvios, esta falsa lógica é popular no discurso sociopolítico, como por exemplo: “A maior parte das pessoas viciadas em heroína c ome ç a r a m c o m ma r i j u a n a .

José Teixeira 

Natural de Fafe, José Teixeira iniciou os seus estudos musicais na Academia de Música José Atalaya, na classe do professor Carlos Lima. Em 2015 conclui com média de 19 valores nas disciplinas da área musical o Curso Secundário de Instrumento (variante guitarra). No mesmo ano ingressa no Curso de Música da Universidade do Minho na vertente de Guitarra Clássica na classe do Professor Doutor Ricardo Barceló. Termina a licenciatura em 2018, com classificação máxima na vertente de guitarra. Atualmente frequente o Mestrado em Música - Variante Performance na Universidade de Aveiro.

Apresenta-se regularmente a solo, orquestra e em diversos grupos de música de câmara, em audições e recitais, assim como em concursos onde se destacam o Terceiro prémio no Concurso Paços Premium (nível superior) e a Menção Honrosa no Concurso Internacional de Guitarra de Leiria (nível superior) em 2018, a menção honrosa no Concurso Internacional Cidade de Almada em 2014, a solo e também a Menção Honrosa no Concurso Gilberto Paiva (nível superior) em 2014 na vertente de música de câmara.

Em 2012 foi convidado a ingressar na Orquestra Portuguesa de Guitarras e Bandolins (OPGB), onde ainda se mantém como reforço, trabalhando assim com ilustres maestros como Juan Carlos Munoz, Sérgio Luiz Ferreira, Luís Machado, José Eduardo Gomes, Paulo Martins, entre outros, e com solistas como Rui Gama e Hauxing Liang. Com a OPGB já participou nas estreias mundiais e nacionais de variadas obras do repertório contemporâneo assim como na gravação do CD Pleiades, pioneiro na música de plectro em Portugal. No ano de 2019 colabora como instrumentista na Orquestra de Cordas Dedilhadas do Minho sob orientação artística do guitarrista Rui Gama. 

José Teixeira trabalhou com guitarristas como Dejan Ivanovic, João Campos, José Pedro Coelho, Mak Grgic, Pedro Jesús Gomes, Fernando Espí, Norma Lutzemberger e Daniel Wolff. Em 2018 em conjunto com o guitarrista Luís Miguel Leite iniciou um ciclo de recitais intitulado Música Contemporânea Portuguesa para Guitarra com o objetivo de promover a música nacional composta actualmente para a guitarra, atuando um pouco por todo o país do qual resultou um disco homónimo lançado em outubro de 2020. Desempenha funções de docência na Academia de Música de Cabeceiras de Basto.


Luís Miguel Leite

Luís Miguel Leite é um guitarrista licenciado pela Universidade do Minho e Mestre em Ensino de Música pelo Instituto de Educação da Universidade do Minho. Ao longo da sua formação estudou guitarra com Ricardo Barceló onde se destacou pelas avaliações de mérito a instrumento e música de câmara. Trabalhou  interpretação com os prestigiados guitarristas Mak Grgic, Judicael Perroy, Costas Cotsiolis, Fernando Espí, Pedro Jesús Gómez (música antiga) e Gerardo Arriaga. 

Foi laureado e distinguido em dezenas de concursos de guitarra clássica nacionais e internacionais, de entre os quais se destacam o concurso do Festival Internacional de Guitarra Clássica Luigi Mozzani (Vibo Valentia - Itália) em 2011, o Concurso de Guitarra Juan Crisóstomo Arriaga (Bilbao - Espanha) em 2014, o Concurso Luso-Espanhol (Fafe - Portugal) nos anos 2007, 2008, 2009 e 2013, o Concurso Nacional de Guitarra (Ourém e Fátima - Portugal) em 2012, o Concurso Regional de Vila Verde em 2013 e o Concurso Gilberta Paiva em 2014, estes dois últimos na vertente de música de câmara. Foi nomeado ao prémio Ardinas d’Ouro  (prémio Notícias de Fafe) pelo seu trabalho videográfico com obras de F. Tárrega, J. Turina e Mauro Giuliani. 

No que refere à discografia conta já com dois álbuns a solo, “Música Contemporânea Portuguesa para Guitarra” (2020), um álbum partilhado com o guitarrista José Teixeira e “Guitarra Clássica” (2019). Participou na gravação do álbum “Pleiades” (2015) com a Orquestra Portuguesa de Guitarras e Bandolins (OPGB) e no trabalho discográfico “Dream Sandwich” (2020) do compositor Yuri Umemoto (Japão) com a obra “Dawning” (que lhe foi dedicada). O seu trabalho tem vindo a marcar e marcou presença na programação da Antena 2, Rádio Vizela (programa Filarmonia), FafeTV, TCF (Canal Açoriano), RTP Madeira (juntamente com a OPGB), entre outras. Dedica-se prontamente à interpretação, circulação e estreia de repertório contemporâneo português para guitarra através de vários concertos pelo continente e ilhas.

Desempenha funções de docência na Academia de Música José Atalaya e na Academia de Música da Sociedade Filarmónica Vizelense. É autor das “5 Pequenas Peças para Guitarra Solo” editadas pela AVAEditions. 


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EASTN-DC Festival  2021 de  12 a 15 de Novembro
Nov
12
to Nov 15

EASTN-DC Festival 2021 de 12 a 15 de Novembro

EUROPEAN ART SCIENCE TECHNOLOGY NETWORK FESTIVAL

O’CULTO DA AJUDA 12 to 15 of November

EASTN-DC Festival is part of the Música Viva Festival 2021

 
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Neue VocalSolisten • Festival Música Viva 2021
Nov
11
7:30 PM19:30

Neue VocalSolisten • Festival Música Viva 2021

Neue VocalSolisten

Carola Bauckholt Stroh
for 4 voices

João Madureira Rosto *
(text from Mensagem / Fernando Pessoa)
for 5 voices
Miso Music Portugal commission

Sánchez-Verdú Antiqva Scriptvra
for 5 voices

Miguel Azguime 3 Cantos para libertar o Ar *
for 4 voices 2020

Gabriel Dharmoo Notre meute
for 5 voices

  • première

Neue Vocalsolisten
Johanna Vargas, soprano
Susanne Leitz-Lorey, soprano
Truike van der Poel, mezzo soprano
Martin Nagy, tenor
Guillermo Anzorena, bariton
Andreas Fischer, bass

photo © Sebastian Berger

 
 
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FILIPE ESTEVES OBRAS ELECTROACÚSTICAS
Nov
7
7:30 PM19:30

FILIPE ESTEVES OBRAS ELECTROACÚSTICAS

FESTIVAL MÚSICA VIVA 2021

O’culto da Ajuda • Domingo, 7 de Novembro, 19h30

SUL e SUESTE

Concerto monográfico de música electroacústica com a orquestra de altifalantes
e lançamento do CD “Sul e Sueste” de Filipe Esteves

programa

FILIPE ESTEVES – Sul e Sueste (gare) *
FILIPE ESTEVES – Alburrica *Ω
FILIPE ESTEVES – Barra a Barra *
FILIPE ESTEVES – Braamcamp *
FILIPE ESTEVES – Sul e Sueste (cais) * 

Ω encomenda Miso Music Portugal
* estreia absoluta

 
 
 
 
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SOND’AR-TE ELECTRIC ENSEMBLE + 50 ANOS DE MÚSICA ESPECTRAL
Nov
6
7:30 PM19:30

SOND’AR-TE ELECTRIC ENSEMBLE + 50 ANOS DE MÚSICA ESPECTRAL

FESTIVAL MÚSICA VIVA 2021

O’culto da Ajuda • Sábado, 6 de Novembro, 19h30

SOND’AR-TE ELECTRIC ENSEMBLE +
50 ANOS DE MÚSICA ESPECTRAL

crítica
O fio do som interior

PEDRO BOLÉO

http://www.mic.pt/critica/20211123-pb-o-fio-do-som-interior.html

programa

JOÃO MADUREIRA – Ausgraben und Erinnern (2006)
GÉRARD GRISEY – Talea (1985-1986)
MIGUEL AZGUIME – Águas Marinhas (2005)
GYÖRGY LIGETI – Concerto de Câmara para 13 Instrumentistas (1970)

SOND’AR-TE ELECTRIC ENSEMBLE +
PETTER SUNDKVIST :
maestro
Sílvia Cancela: flauta
Aldo Salvetti: oboé
Nuno Pinto: clarinete
Bruno Graça: clarinete baixo
Robert Glassburner: fagote
João Silva: trompete
Laurent Rossi: trompa
Vítor Faria: trombone
Elsa Silva: piano e sintetizador
João Lucena e Vale: sintetizador
Tomás Moital: percussão
Vítor Vieira: violino
Juan Maggiorani: violino
Jorge Alves: viola
Luís André Ferreira: violoncelo
Adriano Aguiar: contrabaixo

 
 
 
 
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O TEATRO É PURO CINEMA | LEITURA ENCENADA
Oct
29
7:00 PM19:00

O TEATRO É PURO CINEMA | LEITURA ENCENADA

O TEATRO É PURO CINEMA 

de Alvaro Garcia de Zúñiga

tradução: Jorge Melícias

encenação e dramaturgia: Teresa Albuquerque, com Fábio Costa, Fernando Mora Ramos e José Luís Ferreira (no Teatro é puro Cinema, ao vivo, em cena) Fernando Lopes, Ana Zanatti, Miguel Azguime, Fernán García de Zúñiga, Sérgio Praia, João Cabral, Maria João Seixas, Lili Mazev, António Feijó, Fernando Vendrell e Fernando Mascarenhas (no Cinema é puro Teatro, gravados, em bites)

Vinte e dois anos depois da sua estreia, na Sala Estúdio do Teatro Nacional D. Maria II, a blablaLab e o Teatro da Rainha regressam ao texto que anuncia o modo alvariano: um teatro musical, polifónico, transdisciplinar, sem personagens. Uma peça coral para intérpretes, vozes off e imagens em movimento, revisitada em versão Manuel sur Scène, dispositivo de leitura orquestrada desenvolvido pelo autor para explorar as infinitas possibilidades da(s) língua(s) e das suas linguagens.

“O teatro abre os parênteses: os actores-reactores imaginam todo um filme. Criam uma janela que é a de um avião, porque o teatro voa. Com ele o tempo voa e faz-nos voar. Alto. Ao mesmo tempo, dentro de um avião, os passageiros assistem a um filme catástrofe e inventam logo a seguir outro. E o avião cai sobre o teatro em plena representação. Morre toda a gente. Na autópsia abre-se um crânio como quem abre uma caixa de Pandora e fecha-se o parêntese.”  Alvaro García de Zúñiga, Abril de 1999

Ficha técnica

Cenário: Teresa Albuquerque, a partir da ideia de obra-instalação de Alvaro García de Zúñiga “Fauteil pour voir la télé”

Instalação “Poltrona para ver televisão”: Enrico Gaido, Henrique Manuel Bento Fialho

Gravações, edição audio e canções novas: Eduardo Raon

Realização vídeos novos : Elsa Loff

Programa “O Cinema é Puro Teatro” : Teresa Albuquerque e Eduardo Raon

Luzes: Pedro Pires Cabral, Lucas Keating

Edição vídeo, som e montagem: Lucas Keating

O Programa “O Cinema é Puro Teatro” inclui imagens da estreia no TNDMII, os programas “O único problema são os atores” com Ana Zanatti, e “A ele conheço-o desde pequeno” com Maria João Seixas, e ainda o programa “Pontos nos I!” com Maria João Seixas e Fernando Mascarenhas, realizados pela equipa da criação em 1999, e ainda “O único problema são os atores” com Lili Mazev, realizada em 2009, por Alvaro García de Zúñiga.

e as Intervenções audiovisuais da versão de 2021:

“Jesus Ignácio de la Fuente Bergamota Noera” com António Feijó, “O Elefante Pato” e “Hugo, o Formigo-comendo” com Fernando Vendrell, filmagens e edição de Elsa Loff, gravações áudio de Eduardo Raon, anotação, Renata Amorim, 

e a peça “Freezing Utopia” gentilmente cedida pelo artista Enrico Gaido.

Produção: Ana Pereira, José Luís Ferreira 

Assistente de Produção e de Cena: Rebeca Vendrell

“O Teatro é Puro Cinema | Leitura encenada é uma co-produção Teatro da RainhablablaLab, com o apoio da Fundação da Casa de Mateus e do O’culto da Ajuda.

Representações 2021 : 

18 de Setembro, 18:00 Espaço Miguel Torga em Sabrosa

23, 24 de Setembro, 21:30 Teatro de Vila Real 

29, 30 de Setembro, 21:30 Sala Estúdio do Teatro da Rainha, Caldas da Raina

27 e 28 de Outubro, 19:00 O’culto da Ajuda. Lisboa

Apoios:

A Companhia Teatro da Rainha tem o apoio da DGARTES / Ministério da Cultura

O projeto “Palavras Cruzadas” tem os apoios do Teatro Muncipal de Vila Real, Espaço Miguel Torga em Sabrosa, Teatro Municipal de Bragança e da Fundação da Casa de Mateus com um financiamento da CCDR-N Norte 2020.

O TEATRO É PURO CINEMA | Reposição

“O teatro é pura fit… cinema” / leitura Impro(vável)visada | Art’s Birthday 2020″ 

O Teatro é puro Cinema 1999

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O TEATRO É PURO CINEMA | LEITURA ENCENADA
Oct
28
7:00 PM19:00

O TEATRO É PURO CINEMA | LEITURA ENCENADA

O TEATRO É PURO CINEMA 

de Alvaro Garcia de Zúñiga

tradução: Jorge Melícias

encenação e dramaturgia: Teresa Albuquerque, com Fábio Costa, Fernando Mora Ramos e José Luís Ferreira (no Teatro é puro Cinema, ao vivo, em cena) Fernando Lopes, Ana Zanatti, Miguel Azguime, Fernán García de Zúñiga, Sérgio Praia, João Cabral, Maria João Seixas, Lili Mazev, António Feijó, Fernando Vendrell e Fernando Mascarenhas (no Cinema é puro Teatro, gravados, em bites)

Vinte e dois anos depois da sua estreia, na Sala Estúdio do Teatro Nacional D. Maria II, a blablaLab e o Teatro da Rainha regressam ao texto que anuncia o modo alvariano: um teatro musical, polifónico, transdisciplinar, sem personagens. Uma peça coral para intérpretes, vozes off e imagens em movimento, revisitada em versão Manuel sur Scène, dispositivo de leitura orquestrada desenvolvido pelo autor para explorar as infinitas possibilidades da(s) língua(s) e das suas linguagens.

“O teatro abre os parênteses: os actores-reactores imaginam todo um filme. Criam uma janela que é a de um avião, porque o teatro voa. Com ele o tempo voa e faz-nos voar. Alto. Ao mesmo tempo, dentro de um avião, os passageiros assistem a um filme catástrofe e inventam logo a seguir outro. E o avião cai sobre o teatro em plena representação. Morre toda a gente. Na autópsia abre-se um crânio como quem abre uma caixa de Pandora e fecha-se o parêntese.”  Alvaro García de Zúñiga, Abril de 1999

Ficha técnica

Cenário: Teresa Albuquerque, a partir da ideia de obra-instalação de Alvaro García de Zúñiga “Fauteil pour voir la télé”

Instalação “Poltrona para ver televisão”: Enrico Gaido, Henrique Manuel Bento Fialho

Gravações, edição audio e canções novas: Eduardo Raon

Realização vídeos novos : Elsa Loff

Programa “O Cinema é Puro Teatro” : Teresa Albuquerque e Eduardo Raon

Luzes: Pedro Pires Cabral, Lucas Keating

Edição vídeo, som e montagem: Lucas Keating

O Programa “O Cinema é Puro Teatro” inclui imagens da estreia no TNDMII, os programas “O único problema são os atores” com Ana Zanatti, e “A ele conheço-o desde pequeno” com Maria João Seixas, e ainda o programa “Pontos nos I!” com Maria João Seixas e Fernando Mascarenhas, realizados pela equipa da criação em 1999, e ainda “O único problema são os atores” com Lili Mazev, realizada em 2009, por Alvaro García de Zúñiga.

e as Intervenções audiovisuais da versão de 2021:

“Jesus Ignácio de la Fuente Bergamota Noera” com António Feijó, “O Elefante Pato” e “Hugo, o Formigo-comendo” com Fernando Vendrell, filmagens e edição de Elsa Loff, gravações áudio de Eduardo Raon, anotação, Renata Amorim, 

e a peça “Freezing Utopia” gentilmente cedida pelo artista Enrico Gaido.

Produção: Ana Pereira, José Luís Ferreira 

Assistente de Produção e de Cena: Rebeca Vendrell

“O Teatro é Puro Cinema | Leitura encenada é uma co-produção Teatro da RainhablablaLab, com o apoio da Fundação da Casa de Mateus e do O’culto da Ajuda.

Representações 2021 : 

18 de Setembro, 18:00 Espaço Miguel Torga em Sabrosa

23, 24 de Setembro, 21:30 Teatro de Vila Real 

29, 30 de Setembro, 21:30 Sala Estúdio do Teatro da Rainha, Caldas da Raina

27 e 28 de Outubro, 19:00 O’culto da Ajuda. Lisboa

Apoios:

A Companhia Teatro da Rainha tem o apoio da DGARTES / Ministério da Cultura

O projeto “Palavras Cruzadas” tem os apoios do Teatro Muncipal de Vila Real, Espaço Miguel Torga em Sabrosa, Teatro Municipal de Bragança e da Fundação da Casa de Mateus com um financiamento da CCDR-N Norte 2020.

O TEATRO É PURO CINEMA | Reposição

“O teatro é pura fit… cinema” / leitura Impro(vável)visada | Art’s Birthday 2020″ 

O Teatro é puro Cinema 1999

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Abdul Moimême, Álvaro Rosso & Alberto Cirera
Oct
23
7:30 PM19:30

Abdul Moimême, Álvaro Rosso & Alberto Cirera

DISSECTION ROOM

Dissection Room é um trio de improvisação livre, fundado em 2015, composto pelo saxofonista catalão, Albert Cirera, o guitarrista lisboeta, Abdul Moimême e o contrabaixista Uruguaio, Alvaro Rosso. Desde a sua constituição, o trio tem vindo a afirmar-se como formação estável de improvisação livre, que aposta na interação espontânea entre os seus membros. A música que toca é invariavelmente criada no momento, em interação com o espaço envolvente, o momento presente e, em última análise, com a assistência do publico, que acompanha

 o desenvolver de um processo criativo em primeira mão. O som é de cariz abstrato, onde os instrumentos são tocados para alem da sua gama usual, ou então ´preparados’ com uma vasta panóplia de objetos, de variadas proveniências.

 

O seu primeiro disco, homónimo do nome do grupo, e gravado ao vivo no O’Culto da Ajuda, teve excelente aceitação crítica, recebendo 5 estrelas de Rui Eduardo Paes, na revista Jazz.pt.

 

Albert Cirera  (Catalunha) / saxofone soprano e tenor

Tem o curso da Escola Superior de Música de Catalunya (ESMUC), tendo estudado ainda no Royal Conservatorium de Haia (Holanda). Tem tocado na Europa e na Ásia com músicos como Agustí Fernandez, Carlos Zingaro, Joe Morris, Tom Chant e Ulrich Mitzlaf, entre muitos outros.

Informação adicional: http://www.albertcirera.com/  

 

Abdul Moimême (Portugal) / guitarra eléctrica

Tem o curso de arquitetura tendo tido formação musical particular. Tem tocado/gravado na Europa e Brasil com músicos como Axel Dörner, Carlos Zingaro, Ernesto Rodrigues, Eve Risser, Mark Dresser, Eve Risser, Patrick Brennan e Pedro melo Alves… entre outros músicos.

Informação adicional:  https://nekhephthu.wixsite.com/abdul-moimeme

 

Alvaro Rosso (Uruguai) / contrabaixo

Tem o curso da Escola Universitária de Música de Montevideo, Uruguai, estudando ainda no Conservatório Nacional de Estrasburgo, França. Tem tocado com a Orquestra Filarmónica de Strasbourg, a Ópera do Bas-Rhin, e o agrupamento de música contemporânea NEC. Cursa em Barcelona, com Trent Hellerstein, o Máster em Interpretação Musical da Escola Luthier de Artes Musicais.

Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=PMWiymURSNU

 

 

Rui Eduardo Paes / Jazz.pt

https://jazz.pt/ponto-escuta/2018/08/01/albert-cirera-abdul-moimeme-alvaro-rosso-dissection-room-creative-sources/?fbclid=IwAR2HT-HcAkO1_g21PKnU2Wm2kWYoyAdJR0-9hIy_7RhuWeebimGRRa4yIVY

 

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Jean-Marc Foussat & Carlos Zingaro
Oct
22
7:30 PM19:30

Jean-Marc Foussat & Carlos Zingaro

Voici, deux "anciens" un peu obsolètes puisqu'ils se connaissent maintenant depuis plus de 40 ans, qui vont vous jouer un peu de musique certainement “ancienne”... c'est à dire, peut-être encore un peu essentielle... Nous faisons nôtres ces quelques idées proposées par Georges Braque, qui nous semblent correspondre parfaitement à notre esprit commun: Défendre une idée c'est prendre une attitude… & Il faut toujours avoir deux idées, l'une pour détruire l'autre. Avec cette manière d'envisager les choses, il est bien clair que: L'action est une suite d'actes désespérés qui permet de garder l'espoir. Nous en sommes certains.

Jean-Marc Foussat

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Miguel Azguime - A Vida é Sempre Preferível
Sep
25
7:30 PM19:30

Miguel Azguime - A Vida é Sempre Preferível

A VIDA É SEMPRE PREFERÍVEL

ou o monólogo do sal para lhe completar a medida

Acção Poética

Miguel Azguime · composição musical e textual, voz, electrónica em tempo real
Paula Azguime - difusão sonora
Realização técnica: Miso Studio

Work in progress à procura de um novo devir, regresso à palavra e às suas transformações electrónicas, reflexão sobre o homem e o mundo, onde a vida é sempre o caminho e o lugar preferível.

(Foto: Miguel Azguime · © Perseu Mandillo)

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Miguel Azguime - A Vida é Sempre Preferível
Sep
23
9:30 PM21:30

Miguel Azguime - A Vida é Sempre Preferível

A VIDA É SEMPRE PREFERÍVEL

ou o monólogo do sal para lhe completar a medida

Acção Poética

Miguel Azguime · composição musical e textual, voz, electrónica em tempo real
Paula Azguime - difusão sonora
Realização técnica: Miso Studio

Work in progress à procura de um novo devir, regresso à palavra e às suas transformações electrónicas, reflexão sobre o homem e o mundo, onde a vida é sempre o caminho e o lugar preferível.

(Foto: Miguel Azguime · © Perseu Mandillo)

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Maat Saxophone Quartet  • Talentos Emergentes
Sep
22
7:30 PM19:30

Maat Saxophone Quartet • Talentos Emergentes

Programa

303 | Circ. Praça Constituição - Nuno Lobo (2019)

I. Mercado do Bolhão

II. Jardim das Virtudes

III. Ponte das Barcas

IV. Escadas das Verdades


Eleven - Pedro Lima (2019)


Humours - Adam Lukawski (2018)


Shortcuts - Luís Tinoco (2003)


Sunflower - Carlos Azevedo (2003)



Daniel Ferreira – Saxofone Soprano

Catarina Gomes – Saxofone Alto

Pedro Silva – Saxofone Tenor

Mafalda Oliveira – Saxofone Barítono

maatsaxquartet.com

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NO FEMININO • SOND'AR-TE ELECTRIC ENSEMBLE
Sep
15
7:30 PM19:30

NO FEMININO • SOND'AR-TE ELECTRIC ENSEMBLE

Sond’Ar-te Electric Ensemble - NO FEMININO

O’culto da Ajuda 15 de Setembro - 19h30

A presença feminina na composição portuguesa a afirmar cada vez mais a sua originalidade e individualidade, pelo Sond’Ar-te Electric Ensemble com direção de Pedro Carneiro, ensemble constituído por músicos de excepção, onde a tecnologia se encontra com os instrumentos acústicos da orquestra. Concerto integralmente preenchido com obras recentes de  3 gerações  de compositoras encomendadas pelo Sond’Ar-te Electric Ensemble,.

PROGRAMA

Patrícia Sucena de Almeida - Instabile Tempus
encomenda do Sond’Ar-te Electric Ensemble

Ângela da Ponte - Untitled #2
encomenda do Sond’Ar-te Electric Ensemble

Ângela Lopes Gárgulas d'Arga
encomenda do Sond’Ar-te Electric Ensemble

Mariana Vieira Retracement
encomenda do Sond’Ar-te Electric Ensemble

Isabel Soveral  Le Navigateur du Soleil Incandescent – quatrième lettre
encomenda do Sond’Ar-te Electric Ensemble


Sond’Ar-te Electric Ensemble
Maestro Pedro Carneiro

Sílvia Cancela - flauta
Nuno Pinto - clarinete
Vítor Vieira - violino 
Jorge Alves - viola
Valter Freitas - violoncelo
Elsa Silva - piano
Tomás Moital - percussão
Paula Azguime - desenho de som
Miguel Azguime -  electrónica e direção artística
Miso Studio - técnica tempo real

 
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PATIFES • “Post fancy experimental music tales”
Jun
29
7:30 PM19:30

PATIFES • “Post fancy experimental music tales”

PATIFES é uma banda criada durante o confinamento provocado pela pandemia e teve como ponto de partida o Music Hall do Sec.XIX nas tabernas de Londres, onde músicos e actores contavam histórias acidentadas e canalhas.

Reinventamos esse tempo no nosso tempo, também ele acidentado, com as tabernas tantas vezes fechadas e onde o rosto humano está do avesso e só tem os dois olhos para mostrar.


Patifes, “Post fancy experimental music tales” com Hernâni Faustino - contrabaixo e baixo Eléctrico; Luis Lopes - guitarra eléctrica

Miguel Fevereiro - guitarra eléctrica; Miguel Sobral Curado - bateria e electrónica; Teresa Sobral - voz e electrónica


Gonçalo M.Tavares - textos

Afonso Peixoto - Figurinos

Projecto apoiado pela GDA - gestão dos direitos dos artistas

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PATIFES • “Post fancy experimental music tales” estreia
Jun
28
7:30 PM19:30

PATIFES • “Post fancy experimental music tales” estreia

PATIFES é uma banda criada durante o confinamento provocado pela pandemia e teve como ponto de partida o Music Hall do Sec.XIX nas tabernas de Londres, onde músicos e actores contavam histórias acidentadas e canalhas.

Reinventamos esse tempo no nosso tempo, também ele acidentado, com as tabernas tantas vezes fechadas e onde o rosto humano está do avesso e só tem os dois olhos para mostrar.


Patifes, “Post fancy experimental music tales” com Hernâni Faustino - contrabaixo e baixo Eléctrico; Luis Lopes - guitarra eléctrica

Miguel Fevereiro - guitarra eléctrica; Miguel Sobral Curado - bateria e electrónica; Teresa Sobral - voz e electrónica


Gonçalo M.Tavares - textos

Afonso Peixoto - Figurinos

Projecto apoiado pela GDA - gestão dos direitos dos artistas

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Sond’Ar-te Electric Ensemble
Jun
26
7:30 PM19:30

Sond’Ar-te Electric Ensemble

FORMAÇÔES & INTÉRPRETES  EXTRAORDINÁRIOS

Sond’Ar-te Electric Ensemble

O’culto da Ajuda, 26 de Junho – 19h30

Programa

Nuno Peixoto de Pinho - “Lutar contra a voz que esmorece” 
(fl, cl, vl, vla, vlc, pno, perc, electrónica)
encomenda do Sond’Ar-te Electric Ensemble

Pierre Jodlowsky – “Coliseum
(fl, cl, sax, vl, vlc, pno, perc, electrónica)

Miguel Azguime - “D’un Horizon Tendu”
(cl, vl, pno, perc.)
encomenda: Fundacja Kwartludium

Bruno Gabirro – “I’ll know my song well” *
(fl, cl, vl, vlc, pno, electrónica)
encomenda da Miso Music Portugal

Nicolas Brochec – “The Eye 
(fl, cl, vl, vla, vlc, electrónica)
prémio de composição Sond'Ar-te 2020

* - estreia absoluta

Sond’Ar-te Electric Ensemble

Guillaume Bourgogne – direcção
Sílvia Cancela – flauta
Nuno Pinto – clarinete
Henrique Portovedo - saxofone
Vítor Vieira – violino
Jorge Alves – viola
Luís André Ferreira – violoncelo
Elsa Silva – piano
João Dias – percussão
Miguel Azguime – desenho de som
Miso Studio -técnica
 

apoio_ EGEAC

reservas oculto@misomusic.com

a entrada para os espectáculos é por donativo consciente

Morada:
Travessa das Zebras, nº 25, (à Calçada da Ajuda), 1300-589 Belém, Lisboa, Portugal 

GPS Latitude=38.699070   Longitude=-9.198810 

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Recital  Antena 2  - Luís Gomes, Ana Telles - clarinete baixo & piano
Jun
16
9:00 PM21:00

Recital Antena 2 - Luís Gomes, Ana Telles - clarinete baixo & piano

PROGRAMA

Clarinete - Luís Gomes
Piano - Ana Telles

Christopher Bochmann,
Dialogue IV , Flights of fancy - 2015
clarinete baixo e piano

Pedro Francisco,
Dança sem nome - 2018
clarinete baixo solo

Anne Victorino D’Almeida,
Nocturno - 2018
clarinete baixo e piano

Anne Victorino D’Almeida
Diurno - 2015
clarinete baixo e piano

Pedro Figueiredo,
WAKE! First we feel, than we fall... - 2020
clarinete baixo solo

Patrick Burgan
Prélude pour clarinette basse et piano * - 2015
clarinete baixo e piano

João Nascimento,
Crónica de uma peça anunciada - 2012
clarinete baixo solo

Jean-Sébastien Béreau,
Le Saut de l’ange - 2015
clarinete baixo e piano

  • estreia

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Aduf&lectrónica de Rui Silva e Bruno Gabirro
Jun
15
7:30 PM19:30

Aduf&lectrónica de Rui Silva e Bruno Gabirro

FORMAÇÕES & INTÉRPRETES EXTRAORDINÁRIOS

Critica Manual do Adufe: tocar singelo, tocar dobrado
TIAGO SCHWÄBL
http://www.mic.pt/critica/20210621_tsch_manual_do_adufe.html

Aduf&lectrónica de Rui Silva e Bruno Gabirro, em residência no O'culto da Ajuda no mês de Junho, apresentam em concerto o trabalho que têm vindo a realizar sobre o adufe com electrónica em tempo real, na forma de música escrita e improvisada.

Programa

Bruno Gabirro ~n (resposta a “slide to unlock” de Rui Silva) (2019)
Bruno Gabirro Duo para dois adufes (2021) *
Rui Silva Reverb (2019)
Bruno Gabirro Harmoniemusik (2019/21)
Rui Silva Caleidosópio de ritmos tradicionais (2019)
Rui Silva e Bruno Gabirro Delay (2019)
Steve Reich Clapping Music (1972)
* estreia

Aduf&lectrónica é um projecto que procura trazer o adufe para a tradição da música erudita. Apesar de fazer parte do nosso imagin rio colectivo como povo, mesmo fora das regi es de onde aut ctone, o adufe ficou circunscrito, salvo uma ou outra situação excepcional, musica de tradição popular de onde é originário. Se essa condição acabou por lhe conferir uma aura mítica, tem-lhe retirado também verdadeiras possibilidades de desenvolvimento e expansão enquanto instrumento em si, ou seja, tanto na técnica instrumental como na construção inclusão de electrónica, em particular de electrónica em-tempo-real, surge de forma natural na exploração e descoberta das possibilidades do adufe e no seu tratamento, dentro de uma tradição musical onde a electrónica se foi desenvolvendo desde há já um século, tendo tido grande expansão nos últimos 50 anos e sendo hoje parte activa e integrante da prática e pensamento musical erudito. Permite também criar uma ligação com a história e tradição do adufe, através de registos fotográficos existentes e como ligação entre dois mundos musicais, que sendo ambos música, são díspares em muitos aspectos. Propomos assim um projecto que tendo como objectivo final a apresentação em concerto de novas pe as para adufe e electrónica, engloba não só a escrita e execução pública dessas mesmas peças, mas também todo um trabalho de experimentação e pesquisa, seja em estúdio, na relação entre compositor e instrumentista, seja no contacto directo com as adufeiras e grupos de adufeiras que têm mantido vivo o adufe e a sua tradição. Dado o caácter inédito, investigativo e de work-in-progress do projecto, o trabalho tem sido desenvolvido desde 2019, em várias residências artísticas, momentos de estúdio e concertos.
Rui Silva e Bruno Gabirro

Apoio: EGEAC

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Aduf&lectrónica de Rui Silva e Bruno Gabirro
Jun
14
7:30 PM19:30

Aduf&lectrónica de Rui Silva e Bruno Gabirro

FORMAÇÕES & INTÉRPRETES EXTRAORDINÁRIOS

Aduf&lectrónica de Rui Silva e Bruno Gabirro, em residência no O'culto da Ajuda no mês de Junho, apresentam em concerto o trabalho que têm vindo a realizar sobre o adufe com electrónica em tempo real, na forma de música escrita e improvisada.

Programa

Bruno Gabirro ~n (resposta a “slide to unlock” de Rui Silva) (2019)
Bruno Gabirro Duo para dois adufes (2021) *
Rui Silva Reverb (2019)
Bruno Gabirro Harmoniemusik (2019/21)
Rui Silva Caleidosópio de ritmos tradicionais (2019)
Rui Silva e Bruno Gabirro Delay (2019)
Steve Reich Clapping Music (1972)
* estreia

Aduf&lectrónica é um projecto que procura trazer o adufe para a tradição da música erudita. Apesar de fazer parte do nosso imagin rio colectivo como povo, mesmo fora das regi es de onde aut ctone, o adufe ficou circunscrito, salvo uma ou outra situação excepcional, musica de tradição popular de onde é originário. Se essa condição acabou por lhe conferir uma aura mítica, tem-lhe retirado também verdadeiras possibilidades de desenvolvimento e expansão enquanto instrumento em si, ou seja, tanto na técnica instrumental como na construção inclusão de electrónica, em particular de electrónica em-tempo-real, surge de forma natural na exploração e descoberta das possibilidades do adufe e no seu tratamento, dentro de uma tradição musical onde a electrónica se foi desenvolvendo desde há já um século, tendo tido grande expansão nos últimos 50 anos e sendo hoje parte activa e integrante da prática e pensamento musical erudito. Permite também criar uma ligação com a história e tradição do adufe, através de registos fotográficos existentes e como ligação entre dois mundos musicais, que sendo ambos música, são díspares em muitos aspectos. Propomos assim um projecto que tendo como objectivo final a apresentação em concerto de novas pe as para adufe e electrónica, engloba não só a escrita e execução pública dessas mesmas peças, mas também todo um trabalho de experimentação e pesquisa, seja em estúdio, na relação entre compositor e instrumentista, seja no contacto directo com as adufeiras e grupos de adufeiras que têm mantido vivo o adufe e a sua tradição. Dado o caácter inédito, investigativo e de work-in-progress do projecto, o trabalho tem sido desenvolvido desde 2019, em várias residências artísticas, momentos de estúdio e concertos.
Rui Silva e Bruno Gabirro

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