Laboratório Música Mista José Luís Ferreira e ClusterLAB ensemble
Nov
23
7:30 PM19:30

Laboratório Música Mista José Luís Ferreira e ClusterLAB ensemble

concerto em colaboração com a ESML

FOLHA DE SALA

Laboratório de Música Mista José Luís Ferreira (coordenação: Jaime Reis)

- Inner Reackting - Ary - Raquel Leite (Contrabaixo) + Miguel Ledo (electrónica) (5')

- Reflexo - Mariana Vieira - Eufónio e Electrónica - Sidnei Rebelo (eufónio) + Cristóvão Almeida (electrónica) (2')
- 50 Fish - E.J. Louwerse - for flute (Juliana Sousa) and electronic soundscape and optional visuals (Fábio Chicotio) (6')

- Eve is Missing - Ricardo Almeida - Plantas e electrónica (Ricardo Almeida), assistência electrónica (Tiago Jesus), Percussão (Pedro Gouveia), Contrabaixo (Jacinta Ferreira) (7')

ClusterLAB ensemble, da ESML (coordenação e direcção musical: Carlos Marecos)

- Ângela, de Marta Domingues (15')

para 11 instrumentos, atriz e electrónica
Texto de Clarice Lispector, retirado de “Um Sopro de Vida (Pulsações)”, (adaptado)
Flauta – Renato Almeida
Clarinete – Tomás Mendes
Clarinete Baixo – Filipa Gomes
Saxofone alto – Tomás Martim
Percussão – Pedro Gouveia
Piano – Maria Catarino
Violino I – Filipa Gouveia
Violino II – Sofia Francisco
Viola – Eva Grancho
Violoncelos – Inérzio Macome, Pedro Massarrão
Contrabaixo – Raquel Leite
Electrónica – Marta Domingues
Assistência de som e mistura – David Pissarro
Direcção - Carlos Marecos

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Jonty Harrison, António Ferreira, Filipe Esteves, Gonçalo Gato • Orquestra de Altifalantes
Nov
22
7:30 PM19:30

Jonty Harrison, António Ferreira, Filipe Esteves, Gonçalo Gato • Orquestra de Altifalantes

22 De Novembro 2022 - 19h30 – O’culto Da Ajuda

Crítica- Música
Abrir os ouvidos: a proposta electroacústica
Festival Música Viva - Orquestra de altifalantes
Manuel Pedro Ferreira
23 de Novembro de 2022, 14:52

Música electroacústica / Orquestra de Altifalantes

Jonty Harrison, António Ferreira, Filipe Esteves, Gonçalo Gato

Jonty Harrison, António Ferreira, Filipe Esteves, Gonçalo Gato – espacialização sonora

Programa I
Filipe Esteves (1978-): Cavitações / 2022 (estreia absoluta)
Gonçalo Gato (1979-): Travessia / 2021 (estreia absoluta)
António Ferreira (1963-): nova obra / The other peoples sounds (estreia absoluta)

Programa II
Jonty Harrison (1952-): Unsound Objects / 1995 [stereo]
Jonty Harrison (1952-): Internal Combustion / 2005-06 [para 8 canais]
Jonty Harrison (1952-): Espaces cachés / 2014 [para 30 canais]

FOLHA DE SALA

            Para fechar o ciclo de três dias concertos com a Orquestra de Altifalantes da Miso Music Portugal, quatro compositores reúnem-se no O’culto da Ajuda. Na primeira parte do programa, presenciaremos três estreias absolutas de  António Ferreira, Filipe Esteves e Gonçalo Gato. Filipe Esteves apresentará Cavitações e António Ferreira uma obra com título ainda por anunciar, ambas compostas em 2022. Em Travessia, de 2021, o compositor Gonçalo Gato trabalhou o som proveniente, e imponente, da ponte 25 de Abril, em Lisboa. O segundo programa, um monográfico de um dos mais importantes compositores britânicos dedicados à música electroacústica, Jonty Harrison, dar-nos-á a ouvir três obras. Com Unsounded Objects (1995), Internal Combustion (2005-06) e Espaces cachés (2014), poderemos testemunhar das explorações sonoras deste compositor, na herança da “musique concrète” para uma viagem sonora que se aventura pelos limites indefinidos da realidade com a irrealidade.

Financiamentos & Apoios

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Festival Música Viva 2022
Nov
18
to Nov 27

Festival Música Viva 2022

  • O'culto da Ajuda & Centro Cultural de Belém (map)
  • Google Calendar ICS

PROGRAMA

18 de Novembro 2022 - 19h30 – O’culto da Ajuda

Lançamento CD Monográfico de António de Sousa Dias

&

Sond’Ar-te Electric Ensemble
Pedro Neves
– direcção

Programa
Miguel Azguime - "Aliterações de Água"
(soprano + electrónica) 2017
Philippe Leroux - "Voi(REX)”
(Sop, Fl, Cl, Vl, Vlc, Pno, Perc + electrónica) 2003
Paulo Ferreira-Lopes - "Die sieben Worte Jesu Christi am Kreuz”
(Fl, Cl, Vl, Vlc, Pno + electrónica) 2019 estreia absoluta
Luís Salgueiro - "All endings are sad, all endless things are impossible to bear”
(Fl.baixo, Cl.baixo, Vl, Vlc, Pno, Perc + electrónica) 2022 estreia absoluta

Sond’Ar-te Electric Ensemble: Camila Mandillo soprano, Sílvia Cancela flauta, Nuno Pinto clarinete, Vítor Vieira violino, Válter Freitas violoncelo, João Casimiro de Almeira piano, João Dias percussão, Miso Studio – desenho de som e electrónica em tempo real

19 de Novembro 2022 - 19h30 – O’culto da Ajuda

Lux et Umbra
Frédéric Cardoso
clarinete baixo

Programa
Rubén Borges (1994-): Limen [para clarinete baixo e electrónica]
João F. Ferreira (1985-): Stereochromatic [para clarinete e electrónica]
Bernardo Lima (1993-): Ékleipsis [para clarinete solo]
Rodrigo Cardoso (1997-): Sobre o contorno [para clarinete baixo, electrónica e video]
Luís Neto da Costa (1993-): Texturas de sombra [para clarinete baixo e electrónica]
André Rodrigues (1978-): Lux et Umbra II [para clarinete baixo e electrónica]

 

20 de Novembro 2022 - 19h30 – O’culto da Ajuda

Música electroacústica / Orquestra de Altifalantes

Kees Tazelaar e premiados do Concurso de Composição Música Viva 2019 e 2020

Kees Tazelaar
, Miguel Azguime – espacialização sonora

Programa I
Leo Magnien: Sutures / 2019 [1º prémio 2019 / júri: Trevor Wishart, Gilles Gobeil, Miguel Azguime]
Zhaoyu Zhang: Inheritance / 2020 [1º prémio 2020 / júri: James Dashow, Claude Cadoz, Miguel Azguime] 

Programa II
Kees Tazelaar (1962-): Serenade / 2017 [para 8 canais]
Kees Tazelaar (1962-): Zeestilte / 2022 [para 8 canais]
Studio DekTaz (
Marianne Dekker/Kees Tazelaar): Intervals / 2021 [para 8 canais e vídeo]

 

21 de Novembro 2022 - 19h30 – O’culto da Ajuda

Música electroacústica / Orquestra de Altifalantes

João Pedro Oliveira e premiados do Concurso de Composição Música Viva 2021

Miguel Azguime
– espacialização sonora

Programa I
Hyunsuk Jun (): Anatomy I / 2021 [menção honrosa 2021 / júri: Flo Menezes, Todor Todoroff, Miguel Azguime]
Jorge Ramos (): Paysage / 2021 [menção honrosa 2021 / júri: Flo Menezes, Todor Todoroff, Miguel Azguime]

Programa II
João Pedro Oliveira (1959-): A 70ª.Semana / 2022 [ópera audiovisual]

 

22 de Novembro 2022 - 19h30 – O’culto da Ajuda

Música electroacústica / Orquestra de Altifalantes

Jonty Harrison, António Ferreira, Filipe Esteves, Gonçalo Gato

Jonty Harrison, António Ferreira, Filipe Esteves, Gonçalo Gato – espacialização sonora

Programa I
Filipe Esteves (1978-): Cavitações / 2022 (estreia absoluta)
Gonçalo Gato (1979-): Travessia / 2021 (estreia absoluta)
António Ferreira (1963-): nova obra / título a designar (estreia absoluta)

Programa II
Jonty Harrison (1952-): Unsound Objects / 1995 [stereo]
Jonty Harrison (1952-): Internal Combustion / 2005-06 [para 8 canais]
Jonty Harrison (1952-): Espaces cachés / 2014 [para 30 canais]

 

23 de Novembro 2022 - 19h30 – O’culto da Ajuda

Laboratório Música Mista José Luís Ferreira e ClusterLab
concerto em colaboração com a ESML
programa a definir

 

24 de Novembro 2022 - 21h00 – O’culto da Ajuda

Ipsis Duo - Recital Antena 2
Marina Camponês
e Clara Saleiro - flautas

Programa
João Quinteiro - Canção IV “Echo, Wiederholung und Metamorphose” / 2022 (estreia absoluta)
Emmanuel Nunes (1941-2012): Ludi Concertati / 1985 [para flauta baixo]
Hugo Vasco Reis- Música para uma Passamanaria / 2022 [para flauta baixo]
Pedro Figueiredo – Amini / 2022  (estreia absoluta)
Ângela da Ponte - We can't breathe / 2021 [para flauta e electrónica]
Philippe Hurel - Loops Ill / 2003 [para 2 flautas]

 

25 de Novembro 2022 - 19h30 – O’culto da Ajuda

Quasar Saxophone Quartet
Marie-Chantal Leclair
– sax soprano
Mathieu Leclair – sax alto
André Leroux – sax tenor
Jean-Marc Bouchard – sax barítono

Programa
Bertrand Dubedout (1958-): Fractions du silence – septième livre / 2021 [para quarteto de saxofones e electrónica] (estreia portuguesa)
Anaïs-Nour Benlachhab (1996-): nova obra / título a designar / 2022 [para quarteto de saxofones e electrónica] (estreia absoluta)
Miguel Azguime (1960-): Mes ententes pour 4 personnages / 2012 [para quarteto de saxofones e electrónica]
Sergej Maingardt (1985-): construct deconstruct / 2018 [para quarteto saxofones, electrónica e vídeo] (estreia portuguesa) 


26 de Novembro 2022 – O’culto da Ajuda Às 21h

Le chant des Ondes
Thomas Bloch e Elsa Silva -
ondas martenot e piano

Programa
Astor Piazzolla - Tanti anni prima *
André Jolivet - cadência do Concerto para Ondas Martenot
Jean René Combes - Chant d’Atalyante
Olivier Messiaen - Feuillet inédit n°1 *
Olivier Touchard / Thomas Bloch - uplotes 2
Thomas Bloch - Formule
Olivier Messiaen - Monodie en 1/4 de ton (inédito)
Jorge Peixinho - Harmónicos **
Pierre Boulez - Improvisation sur le soulier de satin (inédito)
Olivier Messiaen - Feuillet inédit n°2 *
Bernard Wisson - Mais si, Robert !
Olivier Messiaen - St François d'Assise:"Le prêche aux oiseaux" (extrait onde 1)
Etienne Rolin - Space Birds
Olivier Messiaen -Feuillets inédits n°3 et n°4 *
Olivier Messiaen - L'eau *

* = Ondas Martenot e piano

** = piano e electrónica


27 De Novembro 2022
- 10h00 Às 13h00 – O’culto Da Ajuda

Encontro riZoma


27 De Novembro 2022
- 14h10 – O’culto Da Ajuda

Compreender e Celebrar Constança Capdeville com a participação de Rui Vieira Nery, António de Sousa Dias, Miguel Azguime, Joana Sá., Luís Pacheco e Cunha.
Integrado no Mês Constança Capdeville, em parceria com a Musicamera Produções


27 de Novembro 2022
- 17h00 – Centro Cultural de Belém, Grande Auditório

Orquestra Metropolitana de Lisboa
Coro Juvenil da Universidade de Lisboa

Pedro Neves - maestro
Erica Mandillo – maestrina do CJUL
Elsa Silva – piano
Thomas Bloch – ondas martenot

Programa
Claude Debussy (1862-1918) Petite Suite
Constança Capdeville (1937-1992) Que mon chant ne soit plus d’oiseau,
Olivier Messiaen (1908-1992) Trois Petities Liturgies de La Présence Divine

 

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Recital piano José Pedro Ribeiro • Talentos Emergentes
Oct
14
7:30 PM19:30

Recital piano José Pedro Ribeiro • Talentos Emergentes

Pierre Boulez: 12 Notações
Hugo Ribeiro: Gestos V
Carlos Marecos: Terras por de Trás dos Montes
Fernando Lopes-Graça: Sonata nº3

Este recital conta com quatro obras de quatro compositores: Pierre Boulez, Hugo Ribeiro, Carlos Marecos e Fernando Lopes-Graça.

A primeira obra da noite será as “Douze Notations” (1945) de Pierre Boulez. A forma, macro e micro, desta obra é muito compacta e económica. A ideia é a de apresentar 12 peças, cada uma com 12 compassos seguindo o sistema de 12 tons. Apesar de ser bastante estrito, esta obra oferece momentos de profunda beleza.
Depois de França, passamos para Portugal, onde nos manteremos durante o resto do programa.
A obra musical que vem logo de seguida é “Gestos V: Capítulo II” de Hugo Ribeiro. Composta em 2019, trata-se um conjunto de 35 pequenas peças, cujo intuito é o de apresentar, sem desenvolvimentos, uma série de gestos musicais, ou, como indica o próprio compositor, ‘Fotografias Sonoras’.

A penúltima obra do recital trata-se de “terras por detrás dos montes” de Carlos Marecos e é dividida em quatro andamentos – “Paul”, “Reguengos”, “Miranda” e “Paradela”. Trata-se de uma obra onde a especulação harmónica, melódica e tímbrica é recorrente e onde o piano, enquanto instrumento, por vezes, é usado de forma menos tradicional. No último andamento, uma parte significativa da música que se ouve provém de pizzicati melódicos e cordas abafadas, juntamente com intervenções em acordes, no teclado.

A fechar a noite, a “3.ª Sonata” de Fernando Lopes-Graça. A sonata, dividida em três andamentos, tendo sido escrita em 1952, a versão habitual é a de 1959. Esta obra musical, cheia de vitalidade, foi dedicada à pianista francesa Hélène Boschi e é, seguramente, uma das obras mais representativas da música para piano do século XX português.

José Pedro Ribeiro piano

José Pedro Ribeiro é natural de Vizela, iniciou os seus estudos musicais na sua cidade natal. Mais tarde, de 2012 a 2015, estudou em Guimarães com Ingrid Sotolarova que vem de uma linhagem que ascende ao grande pedagogo russo Heinrich Neuhaus. Mais tarde, no Porto, teve uma breve convivência com Madalena Soveral que fora, por sua vez, aluna da pianista francesa Reine Gianoli (aluna de Cortot). Até 2019, José Pedro Ribeiro, foi aluno do pianista Miguel Henriques, um discípulo de Gleb Axelrod, do Conservatório de Moscovo.

José Pedro Ribeiro (n.1995) é um dos mais requisitados pianistas Portugueses da sua geração. Alguns pontos altos da temporada 2021/2022 incluíram um concerto radiodifundido, a partir do Grande Auditório daFundação Calouste Gulbenkian, interpretando o Concerto para Piano e Instrumentos de Sopro de Igor Stravinsky e uma tournée pela República Checa onde tocou em Brno, Blansko e Praga, tendo sido calorosamente recebido.

 É uma presença continua na cena musical Portuguesa, sendo alguns dos pontos a salientar, uma performance do Triplo Concerto de Beethoven (com o Trio Adamastor) e a Sinfonietta de Lisboa, sob a batuta de Vasco Azevedo.

Para além de Concertos, José Ribeiro fez também recitais de Música de Câmara (primordialmente com o Trio Adamastor) na Fundação Calouste Gulbenkian, Casa da Música, Centro Cultural de Cascais, entre outros, variadíssimos recitais a solo em diversos festivais, tais como o Festival Internacional de Música da Póvoa de Varzim e o Festival do Estoril, assim como muitas transmissões de concertos e recitais pela radiodifusão (Antena 2) e televisão (RTP).

Presentemente, é aconselhado por Artur Pizarro, herdeiro de uma linhagem musical verdadeiramente excecional que ascende a Liszt e Bülow.

BILHETEIRA

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Trio Sond'Ar-te  • Recital Antena 2
Oct
11
9:00 PM21:00

Trio Sond'Ar-te • Recital Antena 2

Vítor Vieira - violino
Filipe Quaresma - violoncelo
Elsa Silva - piano

Programa

Dmitri Shostakovich - Trio 2 Op. 67 in E Minor 

Beat Furrer - Retour an Dich

Álvaro Salazar - Segundo ensaio para uma cadenza

Miguel Azguime - Melancholia *

  • estreia absoluta

 O Sond’Ar-te Electric Ensemble é uma estrutura financiada pela DgArtes / Ministério da Cultura 

BILHETEIRA

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Granular Bastards presents TACIT GROUND
Sep
29
7:30 PM19:30

Granular Bastards presents TACIT GROUND

“Tacit” means that which is unspoken, which cannot be described - like the knowledge

required to ride a bicycle. […] Thought emerges from the tacit ground. So if we are

communicating at the tacit level, then maybe thought is changing. The tacit process is

common. It is shared. D.B.

David Bohm inspiring text on dialogue reveal the notion of a tacit knowledge defining

our thoughts and actions. The nature of this improvised sessions for Cirera and

Miracapillo lies in the unspoken. Here what is tacit emerges through sound. Raw,

naked voices from the instrument’s skin. The saxophone activate vibrant objects in his

body, granulation machines sample and output grains with the same rough

mechanics. Dull transients, resonant metal cans, asynchronous periods and chaotic

densities, nothing will smooth out the frictions of thought in its attempt to coherence.

https://soundcloud.com/ilgulliver/sets/tacit-ground-2nd-mix/s-PIW5C9dSCP1

recorded in June 2020, Copenhagen

saxophone: Albert Cirera

live electronics: Valeria Miracapillo

mixing: Valeria Miracapillo

mastering: Sam Nacht, Estudio Libres, Buenos Aires

Albert Cirera

www.albertcirera.com

With more than 30 recordings in the last 5 years, Albert Cirera is one of the most

active and versatile saxophonists of the Iberian Peninsula, in the free jazz and

avantgarde scene. He lived 10 years in Barcelona, where he grew up as a musician

playing with Agustí Fernandez, Ramon Prats, Vasco Trilla, Jordina Millà and Massa

Kamaguchi. Then 5 years in Lisbon, where it was consolidated as a creative and

inventive musician, playing regularly with Joao Lencastre, Carlos Zingaro, Gabriel

Ferrandini, Herânin Faustino and Abdul Moaimem. Then 2 years living in Copenhagen

where he studied a Master at RMC and played with Kresten Osgood, Henrik Olsson,

Hakon Berre, Aurelijus Užameckis. Among others he also played with Barry Guy, Andy

Moor (the Ex), Joe Morris, Ernesto Rodrigues, Núria Andorrà, Nicolas Field, Florian

Stoffner, Silvia Bologniesi, Hugo Antunes, Massa Kamaguchi, David Mengual, Paula

Chocron, Don Malfon, Witold Olszak, Nuno Rebelo, Rafal Mazur, Ferran Fages.

Valeria Miracapillo

www.soundcloud.com/canyf

Composer from the Rytmisk Musikkonservatorium in Copenhagen, she has been

greatly inspired by such an environment of mutual support and collaboration within the

local experimental scene. Combining experience ranging from Film studies to

Electronic Arts, she is now focused on building an interdisciplinary network to grow as

an independent artist who realised the importance of community based practice.

Beside composing for film and theatre she is involved in projects such as The

Strangement Society directed by Miguel Crozzoli, Tacit Ground - improv duet with

saxophonist Albert Cirera, a new collaboration with violinist Dimos Vryzas and her

historical electronic duo named Canyf. She is currently working on Cognitive Failure, a

piece for percussion and electronics recently performed at the Inter Arts Center of

Malmö by Irene Bianco on percussion and data scientist Domenico Villani on live

electronics.

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Non Percussive Data • Cristiano Rios • Talentos Emergentes
Sep
20
7:30 PM19:30

Non Percussive Data • Cristiano Rios • Talentos Emergentes

O espectáculo Non-Percussive Data pretende (des)incorporar a estética virtual e as suas premissas de consumo digital. Apresenta-se assim como uma performance inestética que não pretende atingir o sublime da arte mas, talvez pelo contrário, procurar a beleza na estranha simbiose entre a carne e o virtual, o digital e a voz.

Performer: Cristiano Rios
Vídeo Trigg: Teresa Jesus

Gooey plastic study #1 (2021) - Cristiano Rios (ca. 6 min)
Song Nr. 3 (2010) - Cathy van Eck  - 7 min
(Neo)Liberal Systems #4 - “Entertainment”  (2021) - Alberto Bernal - 8 min
Gooey plastic study #2 (2021) - Cristiano Rios (ca. 5 min)
OST & HOC (2018) - Óscar Escudero & Belenish Moreno Gil  - 20 min

FOLHA DE SALA

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Improvisation Workshop  - Harri Sjöström & Guilherme Rodrigues
Sep
18
2:00 PM14:00

Improvisation Workshop - Harri Sjöström & Guilherme Rodrigues

Improvisation Workshop

Harri Sjöström & Guilherme Rodrigues

September 18th 2022, O’culto da Ajuda, from 14h until 18h

Teaching improvisation is a challenging issue...  Can we teach improvisation?
In this unique workshop led by Harri Sjöström (close friend and member of the Cecil Taylor quintet) together with Guilherme Rodrigues, attention will be given to help players open up to listen and to learn to trust their intuitions, particularly in a collective playing situation.

 

Exchange / dialog through music & verbal dialogue.

Questions such as deeper motivations into music: “why do I and we, want to play music and what’s behind our will in a deeper level? “ is something to be addressed.

 What is my / our motivation? This is one question for each one of us to ask.

Is it the joy of playing? Is it to become a virtuoso player? Is it to become famous? What is one’s deeper motivation?  Is there a deeper motivation or is the motivation clear? What does one want from music?  What moves the others and me?

Playing / communicating through sound, being in a resonance dialog, could be said.

 

Some "games", exercises, structures, can be useful and are also often helpful for assisting people to sharpen their ability to listen to others and themselves and also to relax and not worry about oneself or the others.

To learn to prepare oneself to jump into “cold water” without being afraid of drowning. To take risks, to "jump over one’s own shadow" so to say. Jump into the unknown. 

 

Of key importance are:

Learning to not think when playing or shortly before starting to play. Preparing oneself for this mentally different way.  Thinking about this and that… we can do after or as we sit down and talk about things. Not as we play. The trust in our intuition is key and can be learned. Despite being already ”there”, it must be awaken up within ourselves.

Listen listen listen... To others and to oneself…

These are some of the things we want to share and work together.

Enrolment

There are no prerequisites

Duration: 4 hours, from 14h until 18h, on September 18th 2022 at O’culto da Ajuda

Maximum number of participants: 12

Fee: 30€

Deadline for enrolment: September 16th 2022

In order to enrol participants should make a bank transfer of 30€ to:

Miso Music Portugal Associação Cultural

IBAN: PT50 0018 033600200030060 29

And send the bank transfer statement to the following email:

oculto@misomusic.com

Acknowledgement and confirmation of enrolment will follow.

Harri Sjöström, born on 29 February 1952 in Turku, Finland, found his voice in music on the soprano and sopranino saxophone.
His music and fine art studies in San Francisco at Lone Mountain College (UCSF) and San Francisco Art Institute in the 1970s led him directly to workshops by John Cage, Bill Dixon, Vinko Globokar, George Russell, and his saxophone teachers Leo Wright and Steve Lacy.
Since 1978 continuous extensive work as a freelance musician, composer and initiator of interdisciplinary ensembles in the field of contemporary improvised music and mixed media projects. Back to Europe 1978 he started to work with Derek Bailey, Teppo Hauta-aho, Paul Lovens, John Russell, Paul Rutherford, Alexander von Schlippenbach a.o.
In 1980 -1985 he lived in Vienna, Austria, which became his doorway to the European contemporary music scene; formed his first groups and organized numerous artist exchange-projects in Finland and elsewhere.

Between 1990 and 2016 an extensive collaboration with the pianist and composer Cecil Taylor developed, including seven live recordings with small ensembles and recordings with larger Cecil Taylor ensembles. Of particular note is the Cecil Taylor Quintet with Cecil Taylor, Harri Sjöström, Teppo Hauta-aho, Tristan Honsinger, Paul Lovens. Energetic and with an appetite for risk he founded and co-founded many ensembles with highly interesting instrumental line-ups including such as Quintet Moderne, Sestetto Internazionale, MOVE - quintet, European Composers Improvisors Orchestra - ECIO, Up And Out, City Of Pyramids, The Player Is, Wait, Motström, The Treasures Are a.o. 

Harri has been teaching saxophone since 1980 and is a vital member of the European contemporary improvised music scene; he has composed music for film and is still active today with his photography.

 

Guilherme Rodrigues is a cellist, improviser, sound explorer and composer from Lisboa, Portugal.

He was born in 1988 and started to study cello and trumpet when he was seven at Orquestra Metropolitana de Lisboa and later in Conservatório Nacional de Música de Lisboa to study classical and music theory until his twenty-three.
With an intuitive approach to improvisation and exploration of the timbres, 
using both classical and extensive techniques, his music is exciting, polyrhythmic and full of contrasts. His work probes the physicality of the space in which listening occurs. His music, comprising both acoustic and electro-acoustic works has been described as delicate, intense, focused and physical. 
Apart from work in music ensembles ranging for contemporary classical to free improvisation, he often works with dancers. Has created music aswell for theater, radio, television and silent film.

He is part of Creative Sources Recordings record label, music director of Hosek Contemporary Art Gallery and active member of Reanimation Orchestra.
Has been following a professional career in music since 1997 and performs in concerts and workshops around Europe and Asia. Currently living in Berlin.

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Tra Lisbona e Milano • Manuel Teles - saxofone
Sep
17
7:30 PM19:30

Tra Lisbona e Milano • Manuel Teles - saxofone

Tra Lisbona e Milano • Manuel Teles - saxofone

TALENTOS EMERGENTES

PROGRAMA

Notturno, Luca Francesconi

Saxopera II, Vítor Rua

Tre Pezzi, Giacinto Scelsi

Integrais IV, João Pedro Oliveira

Essay XIII, Christopher Bochmann

Musique Céréale, Vítor Rua

Tracce, Luca Francesconi

FOLHA DE SALA

BIOGRAFIA

Manuel Teles (n. 2002) é um saxofonista laureado em mais de duas dezenas de concursos nacionais e internacionais como solista e em música de câmara. Destacam-se o Prémio Jovens Músicos RTP/Antena 2, o Ise-Shima International Competition, o MCO Opus Artis Paris e o Prémio Jovem Solista da Fundação INATEL.

Frequentou o Conservatório de Palmela e a Metropolitana, estudando com João Pedro Silva. Ingressa depois no Conservatorio Giuseppe Verdi di Milano, na classe de Mario Marzi, onde ainda se encontra.

Apresentou-se em salas como o Teatro Filarmonico di Verona, Casa da Música, Altice Arena, Coliseu do Porto, Sala Verdi di Milano e Gulbenkian.

Tem vindo a colaborar com a Orquestra Metropolitana de Lisboa, a Orchestra Filarmonica Campana, o Ensemble MPMP, a Orchestra G. Verdi di Milano e o Ensemble Scaligero do Teatro Alla Scala.

Nos últimos anos trabalhou com artistas como Jacob TV, Mário Laginha, Jan Cober, Simone Zanchini, Daniel Bernardes, Giuliana Soscia, Johan de Meij, António Victorino d’Almeida e Martim Sousa Tavares.

Ao lado de Paulo Amendoeira forma o Astrus Duo. Este ano lançaram o seu novo disco Ascolta!, editado pelo MPMP e composto por obras dos compositores Daniel Bernardes, João Pedro Oliveira, João Quinteiro, Telmo Marques e Paulo Jorge Ferreira.

Em 2019, ano em que Palmela foi candidata à Rede de Cidades Criativas da UNESCO, Manuel Teles recebeu a Medalha de Mérito Cultural (Grau Prata).

LINKS

Manuel Teles // Vítor Rua // Salvatore Sciarrino // Giacinto Scelsi // Vincenzo Parisi // Clotilde Rosa // Christopher Bochmann // Luca Francesconi // Luciano Berio

https://www.youtube.com/watch?v=dvsJ0kYtYgM

https://www.youtube.com/watch?v=8pOdmlS3t9E&t=320s

https://open.spotify.com/artist/28nuGiEQUyCStmL8LLXC40?si=nJ8z5OgESayctYafSOUcMg

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(Dis)quiet • Larry Axelrod • recital de piano
Sep
16
7:30 PM19:30

(Dis)quiet • Larry Axelrod • recital de piano

PROGRAMA

Tera de Marez-Oyens Sentenced to Dream (1990) 9’30

Eduardo Luis Patriarca Mantra 3 (2007) 6’

Toru Takemitsu La Pause Ininterrompue (1962) 7’

1. Slowly, sadly and as if to converse with

2. Quietly and with a cruel reverberation

3. A song of love

Oliver Knussen Sonya’s Lullaby op. 16 (1979) 6’

Jane O’Leary breathing spaces (2010) 14’

I. Unbroken waves

II. Spiral ramps

III. Into the void

IV. Disappearing walls

V. From within

Eduardo Luis Patriarca Meditaçao (2007) 6’

Diogo Alvim Peça com Vista (2018) 7’

Lawrence Axelrod (un)settled (2022) 10’

How can composers express quiet and disquiet? How can these opposites find their way into the same composition in unexpected ways? How can composers use the concepts of silence, architecture and dislocation to inspire a composition?

This recital of contemporary works spanning three continents and five decades explores these questions, using vastly different musical languages and pianistic techniques. Two of the works are premieres.

FOLHA DE SALA

About the pianist:

A recent review in Opera News states that Lawrence Axelrod is “a … composer whose fresh and distinctive music deserves to be more widely known.” He is at once composer, pianist and conductor. Mr Axelrod’s musical activities have taken him around the United States, Europe, South Africa, Australia and New Zealand. Mr. Axelrod has had works done by the Spektral String Quartet, ~Nois, the London Sylvan Ensemble, Clocks in Motion, Quintet Attacca, The Chicago Composers Orchestra, Palomar, Ensemble Dal Niente, Pinotage, and The Lincoln Trio. Meditation (on a theme of Bernard Rands) was performed in a series of concerts by the Spektral Quartet in March and April 2022. Calm Waters was premiered by the Durward Ensemble in May 2022. Brown Line, a scherzo sort of… was premiered by the Chicago Composers Orchestra in January 2018. Fits and Starts was premiered by the renowned woodwind group Quintet Attacca in October 2016. Two of his Brandenburg Fantasias were premiered by the Chicago Composers Orchestra in November 2014. His music for The Scroll of Morlok was included in the Sound of Silent Film Festival presented by Access Contemporary Music in April 2018, following inclusion in an earlier similar project in 2012, which was performed both in Chicago and New York’s Symphony Space.

A new CD of quartets for varied instruments will be released by Parma in 2023. A CD of solo and small chamber works was released in the Fall of 2003. A CD featuring Mr. Axelrod’s Six Brandenburg Fantasias, compositions using the instrumentation from Bach’s famous works, was released in October 2013 on the Innova label, garnering significant attention, and was considered for Grammy nomination. The Heart Revived, a new recording, featuring works for soloists and chamber orchestra and solo piano, was released in August 2016, garnering an excellent review and critic’s choice in Opera News.

Mr. Axelrod has received grants from the Illinois Arts Council, Chorus America, Meet the Composer and Arts International for the performances of his works.

Mr. Axelrod is a founder and member of the Chicago Composers’ Consortium. and was a member of CUBE Contemporary Chamber Ensemble. He is the creator of Opera Adventures, educational cultural trips in the US and Europe His teaching experience also includes Music Theory at Columbia College

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Touchez  - Tenney, Cage, Pisaro • TALENTOS EMERGENTES
Sep
15
7:30 PM19:30

Touchez - Tenney, Cage, Pisaro • TALENTOS EMERGENTES

PROGRAMA CONCERTO

Having Never Written a Note for Percussion [1971] de James Tenney

Escrita para John Bergamo, é a décima peça da sua coleção Postal Pieces. Estas peças foram escritas entre 1965 e 1971 em formato de postal, dedicados a amigos e colegas de Tenney.

But what about the noise of crumpling paper which he used to do in order to paint the series of “Papiers Froisses” or tearing up paper to make “Papier Dechires?” Arp was stimulated by water (sea, lake, and flowing water like rivers), forests. [1985] de John Cage

Ainda que a dedicatória seja às Percussions de Strasbourg, esta peça foi escrita como celebração do trabalho de Jean Arp, escultor e pintor que inspirou Cage durante o período de composição da mesma. O título, escrito pela diretora da Arp Foundation, é retirado da vasta correspondência trocada com Cage, relativa ao projeto de criação.

A discrete reconciliation between balance and flux [2011] de Michael Pisaro

Compositor central no trabalho do coletivo Wandelweiser, é conhecido por peças longas com períodos de silêncio, gravações de campo, eletrónica com ruído branco e ondas sinusoidais e improvisação. Esta peça contém todos estes elementos e é acrescentada uma ideia de movimento, tendo cada um dos performers que percorrer um caminho, por onde encontra os seus instrumentos, organizados segundo parâmetros indicados pelo compositor.


Touchez
Paulo Amendoeira - percussão
João Calado - percussão
João Brito - percussão

FOLHA DE SALA

touchez

touchez é uma tentativa de responder à crise de identidade que assola os percussionistas modernos. Esta vasta família de instrumentos evoluiu para se tornar um laboratório de diferentes perspectivas e estéticas transdisciplinares através da adição de dispositivos eletrónicos, o aparecimento da consciência de corpo no palco do ‘Percussion Theater’ ou o próprio corpo usado como instrumento.

A execução de obras da tradição experimental de John Cage, levou o trio a apresentar e pesquisar a música dos compositores Wandelweiser, como Michael Pisaro ou Jurg Frey, ou mesmo outros compositores que participaram ativamente na expansão do repertório para percussão, como Vinko Globokar, Iannis Xenakis ou Michael Maierhof.

touchez nasceu em 2017/2018 por João Brito, João Calado e Paulo Amendoeira, em Lisboa, na Metropolitana, onde estudaram.

JOÃO BRITO Iniciou os seus estudos em percussão, na Canto Firme de Tomar, com Hugo Ribeiro. Ingressou na classe de percussão da Escola Profissional Metropolitana. Em 2019 começou a estudar no Royal Conservatoire The Hague. Trabalha regularmente com ensembles de música contemporânea como Slagwerk Den Haag, Sound Wave collective, Ebony ensemble, entre outros. É membro fundador de touchez.

JOÃO CALADO Após ter iniciado os seus estudos em Reguengos de Monsaraz, ingressou na classe de percussão da Metropolitana em 2015. Em 2018 continuou os seus estudos na Escola Superior de Música de Lisboa e em 2021 é aceite na University of the Arts Bern. Atualmente reside na Suíça onde se dedica à música contemporânea. Colaborou com ensembles como Ensemble Vertigo, Eklekto, Ensemble MPMP, Percussões da Metropolitana e Ensemble do programa Jovens Compositores (EVC). É membro fundador de touchez.

PAULO AMENDOEIRA Percussionista dedicado à música contemporânea estabelecido em Lisboa. Está interessado em promover nova música e criação sonora, explorando novos formatos de concerto e incluindo a improvisação livre, a electrónica e novos meios multimédia ao seu universo estético. Tocou em festivais como Out.Fest, Festival Jovens Músicos, ManiFeste (IRCAM), Time of Music, Gaudeamus ou Warsaw Autumn. Colaborou com ensembles como Academia do Sond'Ar-Te Electric Ensemble, Master Course epoche f (Ensemble Modern), Ensemble do programa Jovens Compositores (EVC), MerakTrio, Percussões da Metropolitana, e desenvolveu um espetáculo multidisciplinar para crianças no Centro Cultural de Belém/Fábrica das Artes e Sete Lágrimas.  Os seus principais projectos são ASTRUS Duo (1º lugar música de câmara nível médio Prémio Jovens Músicos/Antena 2), touchez e |klang.data|. É membro do Capdeville Ensemble e do Ulysses Percussion Ensemble 2022. Estuda, desde 2020, na Escola Superior de Música de Lisboa com o professor Pedro Carneiro.


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 Amsterdam Doktet • residência & concerto
Aug
9
7:30 PM19:30

Amsterdam Doktet • residência & concerto

O’CULTO DA AJUDA 09 DE AGOSTO ÀS 19H30

Programa

Duas peças para octeto de cordas, op 11 (10')
Dimitri Shostakovich

Octeto de cordas em Mib maior, op. 20 1° andamento (15')
Felix Mendelssohn

The Worker's Union (10')
Louis Andriessen

——————-

Octeto de cordas op. 7 : 3° e 4° andamentos (20')
George Enescu

Quatro Estações de Buenos Aires (5')
Astor Piazzolla - Verano Porteño (arranjo de Job Huiskamp)


Violinos: 
Iris van Nuland, Lucien Renette, Serguei Milstein, Janna Maurer

Violas: 
Francisca Galante, Sunniva Skaug

Violoncelos: 
Jasmim Mandillo, Job Huiskamp

Quem somos?

Nós somos o Amsterdam Doktet! Conhecemo-nos há dois anos no Conservatório de Amesterdão e tornámo-nos muito bons amigos. Temos tocado muito uns com os outros ao longo destes anos, mas principalmente em grupos mais pequenos como quartetos e quintetos de cordas. É por isso que estamos tão entusiasmados por finalmente tocarmos todos juntos e partilhar convosco este laço especial que construímos.
O nosso ensemble é multinacional. Muitos dos nossos membros são de diversas cidades dos Países Baixos. No entanto, França, Rússia, Noruega e Portugal estão também representados neste grupo!

O projeto:

Desde que nos conhecemos, que sonhamos visitar as cidades natais uns dos outros e conhecer os sítios de onde viemos e onde crescemos. Contudo, devido à pandemia, as nossas aventuras têm tido lugar sobretudo dentro das paredes da nossa escola em Amesterdão. Agora que podemos voltar a viajar e dar concertos ao vivo, decidimos organizar uma digressão em Portugal, o país natal de dois membros do grupo, e estamos muito felizes de finalmente poder partilhar música convosco!

Este concerto no O'culto da Ajuda está inserido numa digressão de concertos em Lisboa e no Porto, com mais apresentações no Museu da Música, no Palácio da Ajuda, na sede da Orquestra de Câmara Portuguesa em Algés e no âmbito do festival CIMS no Porto.

Com este projecto, criado entre amigos e jovens músicos, trazemos um programa cheio de energia e motivação, aliado à vontade de mostrar aos nossos amigos e colegas internacionais o sítio maravilhoso onde crescemos!

Decidimos trazer cinco peças, compostas por cinco compositores, de cinco países diferentes. Os octetos de cordas dos compositores Shostakovich, Mendelssohn e Enescu serão apresentados, e também duas peças modernas do século XX. The Worker's Union do compositor holandês Louis Andriessen é uma obra para ensemble indeterminado e melodicamente e tonalmente livre, sendo completamente baseada em ritmo. Para acabar, tocaremos o nosso próprio arranjo de Verano Porteño, o Verão das quatro estações de Buenos Aires de Astor Piazzolla.

BIOS

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